Resumo:
Os processos fundamentais que ocorrem na corrosão sobtensão têm sido objeto de numerosos estudos e ficou evidenciado que não existe um único mecanismo para explicar a grande gama de fenômenos envolvidos. Alguns autores têm feito distinções entre os diferentes processos e reservado o termo corrosão sobtensão apenas para o trincamento transgranular de metais do sistema cúbico de face centrada, dando designações diferentes para os outros tipos de falhas. Como, do ponto de vista fenomenológico macroscópico e mesmo microscópio, as causas e os efeitos desses diferentes tipos de falhas são muito semelhantes, costuma-se, principalmente na área de engenharia de materiais, designá-los genericamente por corrosão sobtensão. Esta designação será adotada no presente curso e uma distinção entre os diferentes mecanismos será dada mais adiante.
Referência:
WOLYNEC, Stephan. Corrosão sobtensão. In: ANÁLISE de fraturas. 5. ed. São Paulo: Ass. Bras. Metais, 1982. Cap.6, p. 201-248.
Os processos fundamentais que ocorrem na corrosão sobtensão têm sido objeto de numerosos estudos e ficou evidenciado que não existe um único mecanismo para explicar a grande gama de fenômenos envolvidos. Alguns autores têm feito distinções entre os diferentes processos e reservado o termo corrosão sobtensão apenas para o trincamento transgranular de metais do sistema cúbico de face centrada, dando designações diferentes para os outros tipos de falhas. Como, do ponto de vista fenomenológico macroscópico e mesmo microscópio, as causas e os efeitos desses diferentes tipos de falhas são muito semelhantes, costuma-se, principalmente na área de engenharia de materiais, designá-los genericamente por corrosão sobtensão. Esta designação será adotada no presente curso e uma distinção entre os diferentes mecanismos será dada mais adiante.
Referência:
WOLYNEC, Stephan. Corrosão sobtensão. In: ANÁLISE de fraturas. 5. ed. São Paulo: Ass. Bras. Metais, 1982. Cap.6, p. 201-248.