A Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Governo do Estado de São Paulo iniciou esta semana uma série de testes em um tecido que poderá ser utilizado como uma ‘capa’ em bancos e em barras, tanto de trens quanto de ônibus, para avaliar a sua eficácia em minimizar a propagação do novo coronavírus.
Pesquisadores do Laboratório de Biotecnologia Industrial do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) coletaram na quarta-feira material de alguns assentos, encostos e seguradores, para comparar o nível de contaminação microbiana antes e após a circulação de pessoas pelo veículo, com posterior cultivo em meio específico para detecção de bactérias e fungos aeróbios totais.
As amostras do tecido (fabricado em poliamida com ativos antibacteriano e antiviral impregnados no fio) utilizado na manta aplicada no ônibus serão analisadas em laboratório em momento posterior no IPT, com a execução de ensaios que seguem os métodos descritos pelas normas internacionais AATCC 100 e ISO 18184, que consistem em submeter o tecido a concentrações conhecidas de bactérias e de um tipo de coronavírus, com o objetivo de determinar a capacidade do tecido em reduzir as cargas bacterianas e viral aplicadas.
Comprovando-se a eficácia antimicrobiana e antiviral do produto, espera-se que seu uso possa mitigar a contaminação cruzada no transporte público.
Os resultados dos testes feitos pelo IPT irão auxiliar o Governo do Estado de São Paulo em uma tomada de decisão sobre o uso do tecido em ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e nos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô).
Confira abaixo a reportagem exibida hoje, 3 de julho, no Bom Dia SP:
Pesquisadores do Laboratório de Biotecnologia Industrial do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) coletaram na quarta-feira material de alguns assentos, encostos e seguradores, para comparar o nível de contaminação microbiana antes e após a circulação de pessoas pelo veículo, com posterior cultivo em meio específico para detecção de bactérias e fungos aeróbios totais.
As amostras do tecido (fabricado em poliamida com ativos antibacteriano e antiviral impregnados no fio) utilizado na manta aplicada no ônibus serão analisadas em laboratório em momento posterior no IPT, com a execução de ensaios que seguem os métodos descritos pelas normas internacionais AATCC 100 e ISO 18184, que consistem em submeter o tecido a concentrações conhecidas de bactérias e de um tipo de coronavírus, com o objetivo de determinar a capacidade do tecido em reduzir as cargas bacterianas e viral aplicadas.
Comprovando-se a eficácia antimicrobiana e antiviral do produto, espera-se que seu uso possa mitigar a contaminação cruzada no transporte público.
Os resultados dos testes feitos pelo IPT irão auxiliar o Governo do Estado de São Paulo em uma tomada de decisão sobre o uso do tecido em ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e nos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô).
Confira abaixo a reportagem exibida hoje, 3 de julho, no Bom Dia SP: