Desenvolvimento de processos de biorremediação​

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Biotecnologia ambiental

Processos e tecnologias voltadas à biorremediação e tratamento de resíduos industriais e urbanos; desenvolvimento de produtos biológicos de uso agrícola

A biotecnologia ambiental envolve processos de biorremediação de áreas contaminadas e tratamento de resíduos urbanos e industriais. O IPT atua através da avaliação de rotas tecnológicas de remediação e tratamento de resíduos sólidos urbanos, desenvolvendo soluções e avaliando seus impactos.


Soluções tecnológicas

  • Biorremediação de áreas contaminadas
  • Tratamento de resíduos domésticos e industriais, podendo ser sólidos ou líquidos
  • Análise de pré-viabilidade técnico-econômica de bioprocessos
  • Estratégias de bioestimulação e de bioaumentação Processo integrado contemplando separação, pré-tratamento, biodigestão, tratamentos térmicos; processos enzimáticos

Nanorremediação de áreas contaminadas

A remediação de solos e águas subterrâneas por nanotecnologia, denominada nanorremediação, envolve a aplicação de partículas metálicas nanométricas no ambiente contaminado. Os estudos relacionados à aplicação ambiental destas partículas se iniciaram a partir da década de 1990, a partir da descoberta de que alguns metais sofrem um processo de oxidação acelerada na presença de compostos orgânicos. Este processo ocorre devido ao elevado potencial de redução apresentado por alguns metais, muitas vezes superiores aos dos contaminantes.

Estudos e avaliação de processos de nanorremediação para descontaminação de solos e água subterrânea. Atua na identificação do tipo adequado de nanopartícula em função do contaminante e na aplicação da tecnologia em escalas de bancada e piloto.


Soluções tecnológicas

  • Estudo do comportamento das nanopartículas em diferentes meios – avaliação do pH e ORP
  • Levantamento da curva de degradação do HCH por nanopartículas de ferro – ensaios em mesa agitadora
  • Avaliação do potencial de degradação do contaminante no solo – ensaio estático em coluna (pequena escala)
  • Avaliação do potencial de degradação do contaminante no solo – ensaio estático em coluna (grande escala)
  • Avaliação do potencial de degradação do contaminante no solo – ensaio piloto de campo

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