Resumo:
No Brasil e em muitos outros países, as análises de riscos geológico-geotécnicos são quase que exclusivamente realizadas por meio de avaliações qualitativas. Reconhecendo-se as eventuais limitações à análise qualitativa de riscos geológicos, este trabalho visa apresentar os resultados da aplicação da metodologia elaborada pelo projeto de Gestão Integrada de Riscos e Desatres Naturais – GIDES, que abrange métodos quantitativos e qualitativos, para mapeamento de perigo e riscos para movimentos gravitacionais. A área de estudo selecionada nesta pesquisa foi à área da Vila Baiana, no Guarujá-SP, local com maior número de atendimentos realizados pela Defesa Civil Municipal e onde há uma quantidade significativa de dados disponíveis. A carta de perigo elaborada atribuiu às classes P2 – Moderado, relacionados a nenhum indício de instabilidade observado e P4 – Muito Alto, associada à presença de cicatrizes de escorregamentos ou ocorrências pretéritas de escorregamentos. A vulnerabilidade foi qualificada em V2 – Moderado, atribuído a construções de alvenaria, sem danos estruturais. A carta de Risco elaborada atribuiu, por meio da matriz de risco que correlaciona à vulnerabilidade e grau de perigo adotado, as classes R2 – Moderado e R4 – Muito Alto.
Referência:
HIRATA, Priscila Taminato; MACEDO, Eduardo Soares de; SILVA, Marcela Penha Pereira Guimarães; CORSI, Alessandra Cristina. Aplicação da metodologia de mapeamento de perigo e risco para deslizamentos planares com metodologia GIDES/CPRM, na Vila Baiana, Guarujá, SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL, 16., 2018, São Paulo. Anais… São Paulo: ABGE, 2018. 10 p.
Acesso ao artigo no site do Evento:
http://www.schenautomacao.com.br/cbge/envio/files/trabalho_249.pdf
No Brasil e em muitos outros países, as análises de riscos geológico-geotécnicos são quase que exclusivamente realizadas por meio de avaliações qualitativas. Reconhecendo-se as eventuais limitações à análise qualitativa de riscos geológicos, este trabalho visa apresentar os resultados da aplicação da metodologia elaborada pelo projeto de Gestão Integrada de Riscos e Desatres Naturais – GIDES, que abrange métodos quantitativos e qualitativos, para mapeamento de perigo e riscos para movimentos gravitacionais. A área de estudo selecionada nesta pesquisa foi à área da Vila Baiana, no Guarujá-SP, local com maior número de atendimentos realizados pela Defesa Civil Municipal e onde há uma quantidade significativa de dados disponíveis. A carta de perigo elaborada atribuiu às classes P2 – Moderado, relacionados a nenhum indício de instabilidade observado e P4 – Muito Alto, associada à presença de cicatrizes de escorregamentos ou ocorrências pretéritas de escorregamentos. A vulnerabilidade foi qualificada em V2 – Moderado, atribuído a construções de alvenaria, sem danos estruturais. A carta de Risco elaborada atribuiu, por meio da matriz de risco que correlaciona à vulnerabilidade e grau de perigo adotado, as classes R2 – Moderado e R4 – Muito Alto.
Referência:
HIRATA, Priscila Taminato; MACEDO, Eduardo Soares de; SILVA, Marcela Penha Pereira Guimarães; CORSI, Alessandra Cristina. Aplicação da metodologia de mapeamento de perigo e risco para deslizamentos planares com metodologia GIDES/CPRM, na Vila Baiana, Guarujá, SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL, 16., 2018, São Paulo. Anais… São Paulo: ABGE, 2018. 10 p.
Acesso ao artigo no site do Evento:
http://www.schenautomacao.com.br/cbge/envio/files/trabalho_249.pdf