Avaliação laboratorial de tecnologias de reparo na reabilitação de estruturas de concreto armado

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Resumo:

No Brasil, a tecnologia mais comum no reparo de estruturas com corrosão induzida por íons cloreto faz uso de argamassa industrializada de cimento Portland modificada com polímero. Para a extensão da vida útil do reparo, a esse tipo de argamassa pode ser adicionado inibidor de corrosão, sendo a superfície do concreto impregnada com mesmo para evitar um futuro processo corrosivo na adjacência dos reparos decorrente da natural incompatibilidade eletroquímica entre a argamassa de reparo e o concreto original contaminado com íons cloreto. Outra tecnologia para uso com a mesma finalidade é o anodo galvânico que é embutido junto à extremidade da armadura exposta na área a ser reparada. Neste artigo, são apresentados resultados de ensaio acelerado de corrosão de avaliação dessas duas tecnologias em corpos de prova de concreto reparados após prévio processo corrosivo. Os resultados obtidos mostraram à eficiência de ambas as tecnologias mesmo na condição de ingresso de solução salina pela interface reparo/concreto em alguns corpos de prova.


Referência:
 ARAÚJO, Adriana de; RIBEIRO, José Luis Serra; CARDOSO, Juliana Lopes; BRAGA, Marcos V.S.; PANOSSIAN, Zehbour. Avaliação laboratorial de tecnologias de reparo na reabilitação de estruturas de concreto armado. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, COTEQ, 2019, Rio de Janeiro. Anais… 10 p. 

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