Resumo:
As antigas fazendas que sobreviveram ao fim do surto do café no Vale do Paraíba serviram de parada a tropeiros e viajantes. A região do Vale Histórico, situada ao longo da atual SP 068 – Rodovia dos Tropeiros – ainda preserva em suas fazendas a história do café, que fez das cidades de Silveiras, Queluz, Areias, São José do Barreiro, Arapeí e Bananal, até a primeira metade do século XIX, propulsoras do desenvolvimento do Brasil. O presente artigo propõe o tombamento, paradoxalmente visto como possível fator de destruição, como forma de obtenção de recursos financeiros para obras de restauro e manutenção das fazendas históricas, viabilizando economicamente sua conversão em hospedagem, recuperando seus significados e significância e proporcionando o renascimento daquelas cidades e a construção da identidade de seus habitantes – o desenvolvimento de uma nova vocação econômica para a região, deixando para a História Monteiro Lobato, em seu livro Cidades Mortas: “Ali tudo foi, nada é. Não se conjugavam verbos no presente. Tudo é pretérito” (LOBATO, 1984:3).
Referência:
FRANCO, Elizeu Marco; SCABBIA, André Luiz Gonçalves. Estradas tropeiras e fazendas históricas: o patrimônio cultural como nova vocação econômica para o Vale do Paraíba histórico. In: SEMINÁRIO NACIONAL DO CENTRO DE MEMÓRIA UNICAMP: MEMÓRIA, CIDADE E EDUCAÇÃO DAS SENSIBILIDADES, 7., 2011, Campinas. Anais…. 12 p.
Logar na BiblioInfo Bibioteca-DAIT/IPT para acessar o texto em PDF. Documento está protegido com senha, solicite ao Atendimento/Biblioteca-DAIT/IPT:
escriba.ipt.br/pdf_restrito/170575.pdf
As antigas fazendas que sobreviveram ao fim do surto do café no Vale do Paraíba serviram de parada a tropeiros e viajantes. A região do Vale Histórico, situada ao longo da atual SP 068 – Rodovia dos Tropeiros – ainda preserva em suas fazendas a história do café, que fez das cidades de Silveiras, Queluz, Areias, São José do Barreiro, Arapeí e Bananal, até a primeira metade do século XIX, propulsoras do desenvolvimento do Brasil. O presente artigo propõe o tombamento, paradoxalmente visto como possível fator de destruição, como forma de obtenção de recursos financeiros para obras de restauro e manutenção das fazendas históricas, viabilizando economicamente sua conversão em hospedagem, recuperando seus significados e significância e proporcionando o renascimento daquelas cidades e a construção da identidade de seus habitantes – o desenvolvimento de uma nova vocação econômica para a região, deixando para a História Monteiro Lobato, em seu livro Cidades Mortas: “Ali tudo foi, nada é. Não se conjugavam verbos no presente. Tudo é pretérito” (LOBATO, 1984:3).
Referência:
FRANCO, Elizeu Marco; SCABBIA, André Luiz Gonçalves. Estradas tropeiras e fazendas históricas: o patrimônio cultural como nova vocação econômica para o Vale do Paraíba histórico. In: SEMINÁRIO NACIONAL DO CENTRO DE MEMÓRIA UNICAMP: MEMÓRIA, CIDADE E EDUCAÇÃO DAS SENSIBILIDADES, 7., 2011, Campinas. Anais…. 12 p.
Logar na BiblioInfo Bibioteca-DAIT/IPT para acessar o texto em PDF. Documento está protegido com senha, solicite ao Atendimento/Biblioteca-DAIT/IPT:
escriba.ipt.br/pdf_restrito/170575.pdf
