Durabilidade e manutenção das edificações habitacionais

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Resumo:

A ausência de manutenções, ou intervalo de tempo excessivo entre elas, de muitas das moradias habitacionais construídas nesses últimos 20 anos, adicionada a falhas de qualidade do projeto ou da execução (Figura 1), acarreta a perda da habitabilidade e/ou segurança dessas edificações e, consequentemente, a redução do seu período de vida útil (critério que mensura durabilidade e desempenho ao longo do tempo). Uma parede, com função estrutural, cuja vida útil deveria ser de, no mínimo, 50 anos, conforme estabelece a ABNT NBR 15.575-1 (2013)1, pode passar a ser de 20 anos, por exemplo, caso as devidas operações de manutenção corretiva ou preventiva não sejam realizadas. Esta habitação tende, após um período, entrar novamente na conta de domicílios que precisam ser substituídos, sendo classificados como domicílios (habitações) inadequados 2. Uma situação que para ser remediada precisa que questões de desempenho e qualidade sejam, cada vez mais, exigidas na fase de contratação, projeto e construção, e que planejamentos de manutenção sejam considerados em algum momento do ciclo de vida das habitações.


Referência:
OLIVEIRA, Luciana Alves de. Durabilidade e manutenção das edificações habitacionais. Portal AECweb,6p., ago.,2020.


Acesso ao artigo no site AECweb:
https://www.aecweb.com.br/revista/materias/durabilidade-e-manutencao-das-edificacoes-habitacionais/20371

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