Resumo
O presente trabalho foi elaborado com base nos livros clássicos de corrosão e nos primeiros resultados experimentais sobre corrosão por aeração diferencial de chapas de aço carbono em solução de NaCL 3,56%, objeto de uma dissertação de mestrado. A literatura traz muitas controvérsias em relação ao assunto. Atualmente, a ideia que muitos generalizam afirmando que, numa célula de aeração diferencial, o metal em contato com a solução menos aerada sofre corrosão enquanto o metal em contato com a solução mais aerada é protegido nem sempre é verdadeira, podendo ocorrer o inverso. Com os conhecimentos atuais, é possível esclarecer as controvérsias levando-se em conta a ocorrência ou não de passivação do metal em determinado meio e os fatores a ela relacionados como: qualidade da água (valor de ph e dureza) e resistência ôhmica do sistema.
Referência
OHBA, M.; PANOSSIAN, Z. Corrosão por aeração diferencial. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROSÃO, 18., 1995, Rio de Janeiro. Anais…Rio de Janeiro: ABRACO, 1995. p. 664-686. (V-XI)
O presente trabalho foi elaborado com base nos livros clássicos de corrosão e nos primeiros resultados experimentais sobre corrosão por aeração diferencial de chapas de aço carbono em solução de NaCL 3,56%, objeto de uma dissertação de mestrado. A literatura traz muitas controvérsias em relação ao assunto. Atualmente, a ideia que muitos generalizam afirmando que, numa célula de aeração diferencial, o metal em contato com a solução menos aerada sofre corrosão enquanto o metal em contato com a solução mais aerada é protegido nem sempre é verdadeira, podendo ocorrer o inverso. Com os conhecimentos atuais, é possível esclarecer as controvérsias levando-se em conta a ocorrência ou não de passivação do metal em determinado meio e os fatores a ela relacionados como: qualidade da água (valor de ph e dureza) e resistência ôhmica do sistema.
Referência
OHBA, M.; PANOSSIAN, Z. Corrosão por aeração diferencial. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROSÃO, 18., 1995, Rio de Janeiro. Anais…Rio de Janeiro: ABRACO, 1995. p. 664-686. (V-XI)
