Resumo
Em 1989, o Brasil iniciou sua participação no projeto MICAT – “Mapa Ibero-americano de Corrosividade Atmosférica”, no qual diversos materiais metálicos (aço, carbono, cobre, zinco e alumínio) foram expostos em estações de ensaio previamente determinadas. Aproveitando este projeto, que cobria diversos climas brasileiros, foram expostos corpos-de-prova de aço patinável, junto aos demais corpos-de-prova do MICAT, visando estudar, comparativamente, o seu desempenho à corrosão atmosférica. No trabalho são apresentados os resultados referentes à perda de massa, morfologicamente e identificação dos produtos de corrosão do aço patinável, ao longo de 4 anos de exposição em dez estações de ensaio não acelerado de corrosão.
Referência
KENNY, E.D.; GRYNGLAS, M.; CLARO, Z.M.P.T.; PINTO, J.A.Q.; SILVA, M.K.da; SILVA, J.R.A.; KONISHI, R.; WANDERLEY, V.G.; CAVALCANTI, E.H.de S.; MARCONDES, L.; PANOSSIAN, Z.; ABOUD, J.R.; ARAÚJO, M.M.de; FRAGATA, F.de L.; ALMEIDA, M.J.B.S.de. Corrosão atmosférica do aço patinável em atmosferas brasileiras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROSÃO, 18., 1995, Rio de Janeiro. Anais… Rio de Janeiro: ABRACO. 1995. v. 1, p. 1-16.
ARAÚJO, M.M.de; PANOSSIAN, Z.; PINTO, J.A.Q. Corrosão atmosférica do aço patinável em atmosferas brasileiras. In: CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE CORROSIÓN Y PROECCIÓN, 5., 1995, Tenerife. Libro de Résumenes. 1995. p. 101
Em 1989, o Brasil iniciou sua participação no projeto MICAT – “Mapa Ibero-americano de Corrosividade Atmosférica”, no qual diversos materiais metálicos (aço, carbono, cobre, zinco e alumínio) foram expostos em estações de ensaio previamente determinadas. Aproveitando este projeto, que cobria diversos climas brasileiros, foram expostos corpos-de-prova de aço patinável, junto aos demais corpos-de-prova do MICAT, visando estudar, comparativamente, o seu desempenho à corrosão atmosférica. No trabalho são apresentados os resultados referentes à perda de massa, morfologicamente e identificação dos produtos de corrosão do aço patinável, ao longo de 4 anos de exposição em dez estações de ensaio não acelerado de corrosão.
Referência
KENNY, E.D.; GRYNGLAS, M.; CLARO, Z.M.P.T.; PINTO, J.A.Q.; SILVA, M.K.da; SILVA, J.R.A.; KONISHI, R.; WANDERLEY, V.G.; CAVALCANTI, E.H.de S.; MARCONDES, L.; PANOSSIAN, Z.; ABOUD, J.R.; ARAÚJO, M.M.de; FRAGATA, F.de L.; ALMEIDA, M.J.B.S.de. Corrosão atmosférica do aço patinável em atmosferas brasileiras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROSÃO, 18., 1995, Rio de Janeiro. Anais… Rio de Janeiro: ABRACO. 1995. v. 1, p. 1-16.
ARAÚJO, M.M.de; PANOSSIAN, Z.; PINTO, J.A.Q. Corrosão atmosférica do aço patinável em atmosferas brasileiras. In: CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE CORROSIÓN Y PROECCIÓN, 5., 1995, Tenerife. Libro de Résumenes. 1995. p. 101
