Resumo:
Equipamentos elétricos instalados em câmaras subterrâneas estão constantemente expostos a condições de alta corrosividade decorrentes de inundações periódicas com águas contaminadas provenientes de chuvas, de eventuais vazamentos de tubulações de água de abastecimento, de esgoto ou de lençóis freáticos. Nas regiões urbanas, normalmente, essas águas trazem consigo sujeiras que podem torna-las ainda mais agressivas a estes equipamentos. O aquecimento, por sua vez, resultante da dissipação de calor dos transformadores, aumenta ainda maia a agressividade do ambiente. Mesmo nos períodos em que estas câmaras não contêm água, a umidade relativa do ambiente mantém-se elevada, favorecendo o início ou a continuidade dos processos corrosivos. De maneira geral, a proteção anticorrosiva destes equipamentos tem sido feita por meio de pintura com tinta à base de alcatrão de hulha, que está em desuso devido à toxicidade de alguns componentes como benzeno, tolueno e xileno. O projeto de P&D “Proteção anticorrosiva de equipamentos instalados em câmaras subterrâneas”, desenvolvido pelo Laboratório de Corrosão do IPT e pela AES Eletropaulo, associando proteção catódica, com anodo galvânico com revestimentos orgânicos base epóxi de baixo teor de compostos orgânicos voláteis mostrou-se uma solução tecnológica promissora para aumentar a vida útil dos equipamentos e, consequentemente, reduzir os custos operacionais das empresas concessionárias de energia.
Referência:
ALMEIDA, Neusvaldo Lira de; ARAUJO, Adriana de; MARTINS, Clay M.; PANOSSIAN, Zehbour; GARRIDO, Marcelo F. Proteção anticorrosiva de equipamentos instalados em câmaras subterrâneas. In: CONGRESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM ENERGIA ELÉTRICA, 7., 2013, Rio de Janeiro. Anais… 8 p.
Equipamentos elétricos instalados em câmaras subterrâneas estão constantemente expostos a condições de alta corrosividade decorrentes de inundações periódicas com águas contaminadas provenientes de chuvas, de eventuais vazamentos de tubulações de água de abastecimento, de esgoto ou de lençóis freáticos. Nas regiões urbanas, normalmente, essas águas trazem consigo sujeiras que podem torna-las ainda mais agressivas a estes equipamentos. O aquecimento, por sua vez, resultante da dissipação de calor dos transformadores, aumenta ainda maia a agressividade do ambiente. Mesmo nos períodos em que estas câmaras não contêm água, a umidade relativa do ambiente mantém-se elevada, favorecendo o início ou a continuidade dos processos corrosivos. De maneira geral, a proteção anticorrosiva destes equipamentos tem sido feita por meio de pintura com tinta à base de alcatrão de hulha, que está em desuso devido à toxicidade de alguns componentes como benzeno, tolueno e xileno. O projeto de P&D “Proteção anticorrosiva de equipamentos instalados em câmaras subterrâneas”, desenvolvido pelo Laboratório de Corrosão do IPT e pela AES Eletropaulo, associando proteção catódica, com anodo galvânico com revestimentos orgânicos base epóxi de baixo teor de compostos orgânicos voláteis mostrou-se uma solução tecnológica promissora para aumentar a vida útil dos equipamentos e, consequentemente, reduzir os custos operacionais das empresas concessionárias de energia.
Referência:
ALMEIDA, Neusvaldo Lira de; ARAUJO, Adriana de; MARTINS, Clay M.; PANOSSIAN, Zehbour; GARRIDO, Marcelo F. Proteção anticorrosiva de equipamentos instalados em câmaras subterrâneas. In: CONGRESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM ENERGIA ELÉTRICA, 7., 2013, Rio de Janeiro. Anais… 8 p.