Resumo:
Este trabalho coloca em discussão aspectos relativos ao acréscimo de uma proposta de classificação do tecnógeno, ao mapeamento de feições, depósitos e vetores tecnogênicos, à análise da carta de eixos de escoamento superficial e à setorização do tecnógeno ao método usual de elaboração de mapeamentos de risco. Como área-piloto para a elaboração dos mapeamentos de risco de deslizamento foi selecionada a favela Real Parque, em São Paulo, SP. Uma carta de risco foi elaborada com base no método usual, e a outra foi elaborada com base nos parâmetros utilizados na primeira carta, porém com a inclusão da análise do tecnógeno. Conclui-se que a inserção da análise do tecnógeno na elaboração da carta aperfeiçoou a análise do risco de deslizamento, aumentando o detalhe nas observações de campo e possibilitando a identificação de novos setores, os quais apresentam graus de risco mais elevados do que aqueles observados pelo método usual.
Referência:
MIRANDOLA, Fabrício Araújo; MACEDO, Eduardo Soares de. Proposta de classificação do tecnógeno para uso no mapeamento de áreas de risco de deslizamento. Quartenary and Environmental Geoscience, v.5, n.1, p.66-81, 2014.
Este trabalho coloca em discussão aspectos relativos ao acréscimo de uma proposta de classificação do tecnógeno, ao mapeamento de feições, depósitos e vetores tecnogênicos, à análise da carta de eixos de escoamento superficial e à setorização do tecnógeno ao método usual de elaboração de mapeamentos de risco. Como área-piloto para a elaboração dos mapeamentos de risco de deslizamento foi selecionada a favela Real Parque, em São Paulo, SP. Uma carta de risco foi elaborada com base no método usual, e a outra foi elaborada com base nos parâmetros utilizados na primeira carta, porém com a inclusão da análise do tecnógeno. Conclui-se que a inserção da análise do tecnógeno na elaboração da carta aperfeiçoou a análise do risco de deslizamento, aumentando o detalhe nas observações de campo e possibilitando a identificação de novos setores, os quais apresentam graus de risco mais elevados do que aqueles observados pelo método usual.
Referência:
MIRANDOLA, Fabrício Araújo; MACEDO, Eduardo Soares de. Proposta de classificação do tecnógeno para uso no mapeamento de áreas de risco de deslizamento. Quartenary and Environmental Geoscience, v.5, n.1, p.66-81, 2014.