Resumo:
A Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Rio do Peixe – UGRHI 21 (Política Estadual de Recursos Hídricos – Lei 7663/91) do Estado de São Paulo, Brasil, corresponde, quase que integralmente, à bacia hidrográfica do Rio do Peixe. Possui uma área de 10.769 km², da qual fazem parte 38 municípios, uma população estimada de aproximadamente 450 mil habitantes. A bacia apresenta graves problemas referentes à gestão dos seus recursos hídricos, sendo grande parte deles decorrentes de políticas ineficientes da má gestão do uso e ocupação do solo na área rural e urbana, da falta de recursos para melhoria das condições de drenagem e saneamento, da dificuldade de se implantar práticas de conservação do solo, entre outros. Em linhas gerais, conhecendo a situação da degradação, a partir de diversos estudos realizados anteriormente, observa-se que a erosão hídrica e assoreamento estão entre os graves problemas que afetam a Bacia do Peixe. Uma de suas principais consequências é o carreamento de sedimentos para os cursos d’água que, com sua deposição, provocam o assoreamento dos rios, córregos, ribeirões, reservatórios de abastecimento e hidrelétrica, além de comprometer a quantidade e qualidade dessas águas. Este trabalho aborda um quadro amplo da suscetibilidade à erosão hídrica na bacia do Rio do Peixe.
Referência:
ALMEIDA FILHO, Gerson Salviano de; HELLMEISTER JÚNIOR, Zeno. Erosão hídrica na Bacia hidrográfica do Rio do Peixe, São Paulo, Brasil. In: MACHADO, Felipe Santana; MOURA, Aloysio Souza de. Educação, meio ambiente e território 3. Ponta Grossa: Atena, 2019. Cap.18, p. 187-197.
Acesso ao livro no site da Editora:
https://www.atenaeditora.com.br/wp-content/uploads/2019/02/E-book-Educa%C3%A7%C3%A3o-Meio-Ambiente-e-Territ%C3%B3rio-3.pdf
A Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Rio do Peixe – UGRHI 21 (Política Estadual de Recursos Hídricos – Lei 7663/91) do Estado de São Paulo, Brasil, corresponde, quase que integralmente, à bacia hidrográfica do Rio do Peixe. Possui uma área de 10.769 km², da qual fazem parte 38 municípios, uma população estimada de aproximadamente 450 mil habitantes. A bacia apresenta graves problemas referentes à gestão dos seus recursos hídricos, sendo grande parte deles decorrentes de políticas ineficientes da má gestão do uso e ocupação do solo na área rural e urbana, da falta de recursos para melhoria das condições de drenagem e saneamento, da dificuldade de se implantar práticas de conservação do solo, entre outros. Em linhas gerais, conhecendo a situação da degradação, a partir de diversos estudos realizados anteriormente, observa-se que a erosão hídrica e assoreamento estão entre os graves problemas que afetam a Bacia do Peixe. Uma de suas principais consequências é o carreamento de sedimentos para os cursos d’água que, com sua deposição, provocam o assoreamento dos rios, córregos, ribeirões, reservatórios de abastecimento e hidrelétrica, além de comprometer a quantidade e qualidade dessas águas. Este trabalho aborda um quadro amplo da suscetibilidade à erosão hídrica na bacia do Rio do Peixe.
Referência:
ALMEIDA FILHO, Gerson Salviano de; HELLMEISTER JÚNIOR, Zeno. Erosão hídrica na Bacia hidrográfica do Rio do Peixe, São Paulo, Brasil. In: MACHADO, Felipe Santana; MOURA, Aloysio Souza de. Educação, meio ambiente e território 3. Ponta Grossa: Atena, 2019. Cap.18, p. 187-197.
Acesso ao livro no site da Editora:
https://www.atenaeditora.com.br/wp-content/uploads/2019/02/E-book-Educa%C3%A7%C3%A3o-Meio-Ambiente-e-Territ%C3%B3rio-3.pdf