Em mais uma iniciativa para a prevenção e o combate à pandemia do novo coronavírus, a Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos (CPTM) está realizando testes em conjunto com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas e uma empresa do setor de utensílios e produtos de limpeza para avaliar um novo desinfetante pretendido para uso no transporte público. O procedimento foi realizado em uma composição que atende a Linha 8-Diamante por profissionais do Laboratório de Biotecnologia Industrial, do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, após contato da empresa detentora do produto com os pesquisadores do laboratório.
O produto em avaliação é uma lata de spray que, ao ser aberta, libera o princípio ativo desinfetante na forma de uma névoa que se deposita em seguida sobre as superfícies ao redor. O laboratório do IPT executou testes que consistiram em coleta de amostras das superfícies de um vagão com hastes estéreis (swabs), antes e após a aplicação da névoa do produto, de modo a avaliar o efeito imediato na microbiota presente nas superfícies do vagão logo após o uso do produto.
Além desta avaliação de efeito imediato, também está em andamento uma análise de efeito residual do produto, com o monitoramento e coleta em tempos pré-determinados de novas amostras de superfícies do vagão durante o período de sete dias após o momento da aplicação.
A última coleta deste monitoramento foi feita na manhã de hoje, 20 de julho, e o resultado obtido com estas duas avaliações servirá para embasar a CPTM na tomada de decisão quanto ao uso do produto desinfetante na higienização das composições que circulam diariamente na capital paulista e na Grande São Paulo.
O produto em avaliação é uma lata de spray que, ao ser aberta, libera o princípio ativo desinfetante na forma de uma névoa que se deposita em seguida sobre as superfícies ao redor. O laboratório do IPT executou testes que consistiram em coleta de amostras das superfícies de um vagão com hastes estéreis (swabs), antes e após a aplicação da névoa do produto, de modo a avaliar o efeito imediato na microbiota presente nas superfícies do vagão logo após o uso do produto.
Além desta avaliação de efeito imediato, também está em andamento uma análise de efeito residual do produto, com o monitoramento e coleta em tempos pré-determinados de novas amostras de superfícies do vagão durante o período de sete dias após o momento da aplicação.
A última coleta deste monitoramento foi feita na manhã de hoje, 20 de julho, e o resultado obtido com estas duas avaliações servirá para embasar a CPTM na tomada de decisão quanto ao uso do produto desinfetante na higienização das composições que circulam diariamente na capital paulista e na Grande São Paulo.