Atualizado em 06 de maio
Na última quarta-feira, dia 1 de abril, o Governo de São Paulo, a Vivo e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) anunciaram uma parceria para o uso de dados de Big Data e Inteligência Artificial (IA) na análise em tempo real do deslocamento populacional em São Paulo. Os dados agregados da rede móvel dos usuários da operadora estão sendo anonimizados e posteriormente analisados por equipes do IPT, auxiliando o Governo do Estado na tomada de decisão e na avaliação da eficácia das medidas de isolamento social no combate à Covid-19.
Na última quarta-feira, dia 1 de abril, o Governo de São Paulo, a Vivo e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) anunciaram uma parceria para o uso de dados de Big Data e Inteligência Artificial (IA) na análise em tempo real do deslocamento populacional em São Paulo. Os dados agregados da rede móvel dos usuários da operadora estão sendo anonimizados e posteriormente analisados por equipes do IPT, auxiliando o Governo do Estado na tomada de decisão e na avaliação da eficácia das medidas de isolamento social no combate à Covid-19.
A parceria entre o IPT, a Vivo e o Governo foi noticiada em cerca de 140 veículos até o momento. A Reuters foi a primeira a anunciar a parceria, que também foi pauta no Valor Econômico – em entrevista, o diretor-presidente Jefferson de Oliveira Gomes contou que o IPT e a Vivo transformaram uma sala do Palácio dos Bandeirantes em uma espécie de quartel-general para combater o avanço da Covid-19 no estado de São Paulo. À BandNews FM, Gomes reforçou o compromisso do Governo em respeitar cada indivíduo e utilizar as informações em prol de melhores decisões por parte dos próprios cidadãos.
Já à Rádio Bandeirantes, o diretor-presidente deu detalhes dos dados levantados, ressaltando as diferenças dos bairros no respeito ao isolamento social em São Paulo. Explicou que, além dos bairros, há dados por gênero, classe social e faixa etária – e que eles estão sendo comparados com os de outros locais do mundo. “Temos que usar as tecnologias que temos de movimentação de pessoas para diminuir a escalada para os hospitais. E em contrapartida, trabalhar com inteligência para saber em quais setores econômicos, quais populações e quais regiões é possível abrir um leque, e onde serão aplicados os esforços prioritários”, afirmou Gomes.
Nessa semana, foi a vez das emissoras de televisão levarem o público para conhecer a força-tarefa montada pelo IPT no Palácio dos Bandeirantes. O primeiro programa a noticiar o projeto foi o jornal vespertino SPTV, seguido pelo Jornal Hoje e pelo Jornal Nacional. Alessandro Santiago, coordenador do projeto pelo IPT, falou sobre a importância do trabalho da equipe nesse momento de pandemia. “Nossa missão é reduzir o impacto na sociedade, é usar ciência e tecnologia em prol desse nosso desafio”.
Atualização desta notícia (06 de maio) – Dados de monitoramento por gênero, faixa etária e classe social da população paulista foram disponibilizados pela operadora no início deste projeto e até o último dia 10 de abril, quando deixaram de ser consolidados. A plataforma incluiu mais municípios, chegando a um recorte dos 104 com mais de 70 mil habitantes. Informações relativas a bairros deixaram de ser consolidadas a partir de 27 de abril.
Atualização desta notícia (06 de maio) – Dados de monitoramento por gênero, faixa etária e classe social da população paulista foram disponibilizados pela operadora no início deste projeto e até o último dia 10 de abril, quando deixaram de ser consolidados. A plataforma incluiu mais municípios, chegando a um recorte dos 104 com mais de 70 mil habitantes. Informações relativas a bairros deixaram de ser consolidadas a partir de 27 de abril.
