Infraestrutura para nanotecnologia

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O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) é uma das instituições selecionadas para a segunda fase do Programa Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNANO), que tem como objetivo a disponibilização de infraestrutura laboratorial multiusuária e de acesso aberto a usuários públicos e privados para pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em nanotecnologias, mediante submissão de projetos ou requisição de serviços. Os resultados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Os laboratórios integrarão a segunda fase do programa que terá início em 2020 e término em 2023, mas com possibilidade de prorrogação até 2024. Para a segunda etapa, foi avaliada a estrutura física disponível e, principalmente, a realização de projetos em cooperação com empresas.
Núcleo de Bionanomanufatura é uma das unidades do IPT que participará do programa
Núcleo de Bionanomanufatura é uma das unidades do IPT que participará do programa
Como o SisNANO está sob a gestão da Secretaria de Empreendedorismo e Inovação (Sempi), a realização de projetos em conjunto com empresas e a prestação de serviços, a fim de incentivar o empreendedorismo e a inovação em diversos setores por meio da nanotecnologia, será uma das principais demandas do programa.

A distribuição regional dos laboratórios também foi um dos critérios de classificação das propostas visando contribuir para reduzir as assimetrias regionais. A nova fase conta com laboratórios do SisNANO nas cinco regiões geográficas do Brasil. “Participar de iniciativas que integrem e tornem mais eficiente o uso dos diferentes recursos disponíveis no Brasil é importante para o IPT”, afirma o diretor do Núcleo de Bionanomanufatura do Instituto, Adriano Marim de Oliveira.

A execução financeira do SisNANO está sob responsabilidade do Coordenação-Geral de Programas de Pesquisa em Ciências Exatas (CGCEX/COCEX) do CNPq. Os recursos aportados pelo ministério aos laboratórios selecionados serão descentralizados para o CNPq e repassados aos coordenadores das instituições.

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