A política dos 5R´s de gestão ambiental está focada na mudança de comportamento das pessoas e prioriza a redução do consumo e o reaproveitamento dos resíduos – uma gestão adequada inclui na verdade iniciativas para repensar, reduzir, reutilizar, reciclar e recusar. Para conscientizar a população sobre a necessidade de mudar hábitos e incentivar as pessoas a descartarem seus resíduos de modo correto, a Semana Lixo Zero acontece de 18 a 27 de outubro como uma plataforma mobilizadora por nichos que tem como objetivo trazer soluções para que a meta ‘Lixo Zero’ seja alcançada – este ano, as ações ocorrem em 24 estados do Brasil e também em Portugal e em Moçambique.
A importância da conscientização sobre o descarte de resíduos que é recomendada nos eventos da semana e também como a ciência e a tecnologia podem contribuir para ações ambientalmente corretas foram apresentadas em uma reportagem exibida no dia 18 de outubro pelo Jornal Hoje. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) realiza pesquisas sobre os plásticos biodegradáveis desde a década de 1990 e um dos produtos criados recebeu o nome de Biocycle. O projeto teve início quando a Cooperativa dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo (Copersucar) queria ampliar sua linha de atuação com outros produtos que pudessem ser fabricados em suas usinas.
Uma parceria entre a empresa, o IPT e o Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) permitiu produzir o polihidroxibutirato (PHB), um polímero da família dos polihidroxialcanoatos (PHA), usando apenas o açúcar fermentado por bactérias naturais. A empresa PHB Industrial produz atualmente, em escala piloto, o Biocycle, mas ainda não conseguiu elevar a produção à escala industrial. “Não é interessante [a sua fabricação] por causa do preço”, afirmou a pesquisadora do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, Maria Filomena Rodrigues, na reportagem.
Confira abaixo a reportagem na íntegra:
A importância da conscientização sobre o descarte de resíduos que é recomendada nos eventos da semana e também como a ciência e a tecnologia podem contribuir para ações ambientalmente corretas foram apresentadas em uma reportagem exibida no dia 18 de outubro pelo Jornal Hoje. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) realiza pesquisas sobre os plásticos biodegradáveis desde a década de 1990 e um dos produtos criados recebeu o nome de Biocycle. O projeto teve início quando a Cooperativa dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo (Copersucar) queria ampliar sua linha de atuação com outros produtos que pudessem ser fabricados em suas usinas.
Uma parceria entre a empresa, o IPT e o Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) permitiu produzir o polihidroxibutirato (PHB), um polímero da família dos polihidroxialcanoatos (PHA), usando apenas o açúcar fermentado por bactérias naturais. A empresa PHB Industrial produz atualmente, em escala piloto, o Biocycle, mas ainda não conseguiu elevar a produção à escala industrial. “Não é interessante [a sua fabricação] por causa do preço”, afirmou a pesquisadora do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, Maria Filomena Rodrigues, na reportagem.
Confira abaixo a reportagem na íntegra: