Nos últimos 20 anos, cerca de 300 mil amostras de gasolina, etanol e óleo diesel foram coletadas e analisadas por pesquisadores e técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) no âmbito do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis do Estado de São Paulo (PMQC). Criado em primeiro de junho de 1999 pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), os objetivos do programa são o levantamento dos indicadores gerais da qualidade dos combustíveis comercializados e a identificação de focos de não conformidade nos postos brasileiros.
Um combustível, seja ele gasolina, etanol ou óleo diesel, que não atenda aos requisitos mínimos especificados pela ANP, pode acarretar danos ao motor e a outros componentes do veículo. Entre eles, o rendimento insatisfatório, perda de potência e aumento do consumo.
Além disso, a não conformidade gera uma queima incompleta do combustível que, em consequência, contribui no aumento da emissão de gases como o monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, enxofre e material particulado. Para coibir a venda desses produtos e diminuir os índices de não conformidade, coletas são realizadas diariamente em postos sorteados e as amostras são analisadas em laboratório.
O IPT é responsável pela coleta e análise de amostras em 237 municípios do estado de São Paulo, área que corresponde a aproximadamente seis mil postos. “Por mês, coletamos cerca de mil amostras em 410 postos de São Paulo. Em média, 400 delas são de gasolina, 250 de etanol e 350 de diesel”, conta o pesquisador Renato de Franca.
No IPT, o Laboratório de Combustíveis e Lubrificantes é o responsável pelo gerenciamento do programa. Entre os ensaios realizados pelo laboratório estão o de cor e aspecto visual, massa específica, teor de álcool, destilação, teor de marcador, pH, condutividade elétrica, teor de biodiesel e teor de enxofre, todos realizados conforme especificado em portarias da ANP.
Além desses testes, o Laboratório de Análises Químicas avalia o teor de metanol em amostras de gasolina e etanol. Franca explica que o programa contribui para a formação de profissionais: “Em 20 anos, seis alunos de graduação e seis mestres, todos empregados ou colaboradores do IPT, realizaram pesquisas de temas relacionados ao programa. Foram também capacitados 14 estagiários até hoje”.
O impacto do programa nos índices de não conformidade dos combustíveis se mostrou eficaz: ainda de acordo com Franca, os indicadores de desacordo giravam em torno de 12% das amostras coletadas em 2000 e, atualmente, estão abaixo de 3%.
Um combustível, seja ele gasolina, etanol ou óleo diesel, que não atenda aos requisitos mínimos especificados pela ANP, pode acarretar danos ao motor e a outros componentes do veículo. Entre eles, o rendimento insatisfatório, perda de potência e aumento do consumo.
Além disso, a não conformidade gera uma queima incompleta do combustível que, em consequência, contribui no aumento da emissão de gases como o monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, enxofre e material particulado. Para coibir a venda desses produtos e diminuir os índices de não conformidade, coletas são realizadas diariamente em postos sorteados e as amostras são analisadas em laboratório.
O IPT é responsável pela coleta e análise de amostras em 237 municípios do estado de São Paulo, área que corresponde a aproximadamente seis mil postos. “Por mês, coletamos cerca de mil amostras em 410 postos de São Paulo. Em média, 400 delas são de gasolina, 250 de etanol e 350 de diesel”, conta o pesquisador Renato de Franca.
No IPT, o Laboratório de Combustíveis e Lubrificantes é o responsável pelo gerenciamento do programa. Entre os ensaios realizados pelo laboratório estão o de cor e aspecto visual, massa específica, teor de álcool, destilação, teor de marcador, pH, condutividade elétrica, teor de biodiesel e teor de enxofre, todos realizados conforme especificado em portarias da ANP.
Além desses testes, o Laboratório de Análises Químicas avalia o teor de metanol em amostras de gasolina e etanol. Franca explica que o programa contribui para a formação de profissionais: “Em 20 anos, seis alunos de graduação e seis mestres, todos empregados ou colaboradores do IPT, realizaram pesquisas de temas relacionados ao programa. Foram também capacitados 14 estagiários até hoje”.
O impacto do programa nos índices de não conformidade dos combustíveis se mostrou eficaz: ainda de acordo com Franca, os indicadores de desacordo giravam em torno de 12% das amostras coletadas em 2000 e, atualmente, estão abaixo de 3%.