Com o objetivo de avaliar tecnologias de Internet das Coisas para integrar dispositivos e soluções para o projeto Cidades Inteligentes do IPT, os pesquisadores assistentes Celso Luciano Alves da Silva e Felipe Silva Silles, da Seção de Soluções de Softwares e Sistemas para Engenharia do IPT, participaram da primeira Hackathon do Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos (SBRC), competição em formato de maratona de programação para desenvolvimento de projetos que ocorreu na cidade de Campos do Jordão, em São Paulo.
Atualmente, a conexão com a internet é feita majoritariamente por meio de smartphones, tablets, notebooks e desktops. Além disso, as chamados smart TVs e smart watches – televisões e relógios inteligentes, em tradução literal – estão se tornando cada vez mais populares por também permitirem este tipo de integração. O termo ‘Internet das Coisas’, traduzido do inglês Internet of Things, é um conceito que abarca uma nova revolução tecnológica na qual objetos, veículos, prédios e outros itens físicos utilizados pelas pessoas diariamente estarão conectados, através de sensores, a uma rede virtual de transmissão, coleta e comunicação de dados.
Com as ferramentas de Internet das Coisas, será possível o desenvolvimento de sistemas para tomada de decisão que integrem os mais diversos dispositivos como geladeiras, máquinas de lavar, sistema de som, lâmpadas e mais uma infinidade de itens ligados de forma inteligente à rede mundial de computadores para aumentar a eficiência.
Os pesquisadores participaram da competição, que ocorreu em 6 de maio, com o intuito de utilizar na prática uma plataforma capaz de integrar as soluções do IPT. As equipes tiveram 10 horas para conceber e desenvolver um protótipo de projeto utilizando a plataforma dojot. Essa ferramenta, proposta open source do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), foi criada com o objetivo de facilitar o desenvolvimento de soluções de Internet das Coisas.
“No Hackathon tivemos uma breve explicação de como a plataforma funciona e logo em seguida já tivemos que atuar com ela. Após um tempo para pensarmos em ideias e no seu desenvolvimento, as equipes chegaram a cinco protótipos que utilizavam a plataforma dojot”, explica Alves da Silva. “No nosso projeto, definimos uma área de interesse, que seria uma fazenda, e desenvolvemos um software para verificar se o gado criado neste local iria além dos limites da região. A plataforma permitiu modelar o espaço e programar o envio de alertas via e-mail ou SMS, por exemplo, para avisar os proprietários quando um animal ultrapassasse as fronteiras”, completa Silva Silles. O protótipo criado pela equipe dos pesquisadores foi premiado como o melhor dos cinco ao fim da competição.
SMART CITIES – No âmbito do projeto ‘Cidades Inteligentes’ do IPT, que tem por objetivo a criação e a operação de um ambiente com soluções tecnológicas integradas nas áreas de mobilidade urbana, saneamento e gestão ambiental, o IPT fará uso das ferramentas de Internet das Coisas para demonstrar o funcionamento dessas tecnologias e servir como referência a gestores públicos municipais interessados em aplicá-las em seus municípios.
Dividido em quatro blocos – meio ambiente, edificações inteligentes, serviços públicos e mobilidade inteligente -, o projeto prevê um protótipo de cidade com aplicações como gestão da arborização urbana, monitoramento de desastres naturais, gestão de resíduos sólidos, aproveitamento de água da chuva, iluminação pública e inspeção automatizada de galerias pluviais, por exemplo, feitos através de soluções tecnológicas inteligentes e integradas.
Atualmente, a conexão com a internet é feita majoritariamente por meio de smartphones, tablets, notebooks e desktops. Além disso, as chamados smart TVs e smart watches – televisões e relógios inteligentes, em tradução literal – estão se tornando cada vez mais populares por também permitirem este tipo de integração. O termo ‘Internet das Coisas’, traduzido do inglês Internet of Things, é um conceito que abarca uma nova revolução tecnológica na qual objetos, veículos, prédios e outros itens físicos utilizados pelas pessoas diariamente estarão conectados, através de sensores, a uma rede virtual de transmissão, coleta e comunicação de dados.
Com as ferramentas de Internet das Coisas, será possível o desenvolvimento de sistemas para tomada de decisão que integrem os mais diversos dispositivos como geladeiras, máquinas de lavar, sistema de som, lâmpadas e mais uma infinidade de itens ligados de forma inteligente à rede mundial de computadores para aumentar a eficiência.
Os pesquisadores participaram da competição, que ocorreu em 6 de maio, com o intuito de utilizar na prática uma plataforma capaz de integrar as soluções do IPT. As equipes tiveram 10 horas para conceber e desenvolver um protótipo de projeto utilizando a plataforma dojot. Essa ferramenta, proposta open source do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), foi criada com o objetivo de facilitar o desenvolvimento de soluções de Internet das Coisas.
“No Hackathon tivemos uma breve explicação de como a plataforma funciona e logo em seguida já tivemos que atuar com ela. Após um tempo para pensarmos em ideias e no seu desenvolvimento, as equipes chegaram a cinco protótipos que utilizavam a plataforma dojot”, explica Alves da Silva. “No nosso projeto, definimos uma área de interesse, que seria uma fazenda, e desenvolvemos um software para verificar se o gado criado neste local iria além dos limites da região. A plataforma permitiu modelar o espaço e programar o envio de alertas via e-mail ou SMS, por exemplo, para avisar os proprietários quando um animal ultrapassasse as fronteiras”, completa Silva Silles. O protótipo criado pela equipe dos pesquisadores foi premiado como o melhor dos cinco ao fim da competição.
SMART CITIES – No âmbito do projeto ‘Cidades Inteligentes’ do IPT, que tem por objetivo a criação e a operação de um ambiente com soluções tecnológicas integradas nas áreas de mobilidade urbana, saneamento e gestão ambiental, o IPT fará uso das ferramentas de Internet das Coisas para demonstrar o funcionamento dessas tecnologias e servir como referência a gestores públicos municipais interessados em aplicá-las em seus municípios.
Dividido em quatro blocos – meio ambiente, edificações inteligentes, serviços públicos e mobilidade inteligente -, o projeto prevê um protótipo de cidade com aplicações como gestão da arborização urbana, monitoramento de desastres naturais, gestão de resíduos sólidos, aproveitamento de água da chuva, iluminação pública e inspeção automatizada de galerias pluviais, por exemplo, feitos através de soluções tecnológicas inteligentes e integradas.