Ampliar, com apoio técnico e laboratorial e financiamento a fundo perdido, o potencial de competitividade da indústria nacional para criar produtos e serviços para o mercado interno e exportação. Essa é a proposta da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), que atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas, tendo como foco as demandas empresariais e como alvo o compartilhamento de risco na fase pré-competitiva da inovação.
Em reportagem publicada na edição de 26 de julho no Diário Oficial de São Paulo, um projeto realizado pelo Núcleo de Bionanomanufatura do IPT e a Nanofitotec, com recursos da Embrapii, é destaque. A proposta da startup é usar a nanotecnologia para potencializar as propriedades de extratos vegetais utilizados em medicamentos e cosméticos – o IPT atua como unidade Embrapii nas áreas de Desenvolvimento de Tecnologias de Materiais e Desenvolvimento e Escalonamento de Processos Biotecnológicos.
O projeto feito em parceria pelas duas instituições foi responsável pela criação de um dermocosmético a partir do extrato de uma planta medicinal, a Centella Asiatica, que lançou mão da técnica de nanoencapsulação a fim de conferir ao produto proteção contra processos de degradação e aumentar sua estabilidade química, além de melhorar o processo de penetração do princípio ativo na pele por meio de liberação controlada. Atualmente, o composto segue à disposição para empresas interessadas em produzi-lo em escala comercial. “Até para um negócio de grande porte é difícil desenvolver um produto nanoestruturado, pois os custos dos equipamentos são muito altos. Por isso, classifico como imprescindível o serviço prestado pelo IPT/Embrapii”, afirma a pesquisadora e sócia-fundadora da empresa, Peky Noriega.
Leia abaixo a reportagem na íntegra:
Em reportagem publicada na edição de 26 de julho no Diário Oficial de São Paulo, um projeto realizado pelo Núcleo de Bionanomanufatura do IPT e a Nanofitotec, com recursos da Embrapii, é destaque. A proposta da startup é usar a nanotecnologia para potencializar as propriedades de extratos vegetais utilizados em medicamentos e cosméticos – o IPT atua como unidade Embrapii nas áreas de Desenvolvimento de Tecnologias de Materiais e Desenvolvimento e Escalonamento de Processos Biotecnológicos.
O projeto feito em parceria pelas duas instituições foi responsável pela criação de um dermocosmético a partir do extrato de uma planta medicinal, a Centella Asiatica, que lançou mão da técnica de nanoencapsulação a fim de conferir ao produto proteção contra processos de degradação e aumentar sua estabilidade química, além de melhorar o processo de penetração do princípio ativo na pele por meio de liberação controlada. Atualmente, o composto segue à disposição para empresas interessadas em produzi-lo em escala comercial. “Até para um negócio de grande porte é difícil desenvolver um produto nanoestruturado, pois os custos dos equipamentos são muito altos. Por isso, classifico como imprescindível o serviço prestado pelo IPT/Embrapii”, afirma a pesquisadora e sócia-fundadora da empresa, Peky Noriega.
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