Recentemente, o surfe foi tema de pesquisa no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) – ou, mais especificamente, a cera que recobre a prancha usada na prática do esporte.
Com a vontade de criar um novo produto, mais sustentável e menos poluente do que as tradicionais parafinas de petróleo, o microempresário Alexandre Bruno procurou o apoio do programa Produção Mais Limpa (Prolimp), do IPT. Junto dos pesquisadores Guilherme Carmelo Ungar e Silas Derenzo, do Laboratório de Processos Químicos e Tecnologia de Partículas, e da estagiária Larissa Araújo, foram desenvolvidas cinco formulações de ceras base, utilizadas em pranchas de stand up paddle e top coats (ceras de topo) para uso em águas de temperaturas fria, morna e quente.
O projeto foi viabilizado pelo empresário e pelo Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa do IPT, com recursos disponibilizados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação de São Paulo, e patenteado pelo Instituto em conjunto com o empresário, que já está comercializando os produtos para o mercado interno. Leia abaixo a reportagem na íntegra publicada pelo Diário Oficial.
Com a vontade de criar um novo produto, mais sustentável e menos poluente do que as tradicionais parafinas de petróleo, o microempresário Alexandre Bruno procurou o apoio do programa Produção Mais Limpa (Prolimp), do IPT. Junto dos pesquisadores Guilherme Carmelo Ungar e Silas Derenzo, do Laboratório de Processos Químicos e Tecnologia de Partículas, e da estagiária Larissa Araújo, foram desenvolvidas cinco formulações de ceras base, utilizadas em pranchas de stand up paddle e top coats (ceras de topo) para uso em águas de temperaturas fria, morna e quente.
O projeto foi viabilizado pelo empresário e pelo Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa do IPT, com recursos disponibilizados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação de São Paulo, e patenteado pelo Instituto em conjunto com o empresário, que já está comercializando os produtos para o mercado interno. Leia abaixo a reportagem na íntegra publicada pelo Diário Oficial.