O projeto desenvolvido entre o Instituto Butantan e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), em que se estuda a possibilidade do uso da proteína Amblyomin-X, presente na saliva do carrapato-estrela (Amblyoma cajennens), no tratamento de células tumorais, foi eleito um dos três vencedores da sétima edição do Prêmio Octavio Frias de Oliveira, que tem por objetivo incentivar e premiar a produção de conhecimento nacional voltado à prevenção e combate ao câncer.
A participação do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, que é o encarregado de realizar o escalonamento da produção da molécula para os testes em animais e outros ensaios biológicos via edital do Fundo Tecnológico do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES Funtec), foi ressaltado por Ana Marisa Chudzinski Tavassi, coordenadora do projeto pelo Instituto Butantan, ao receber o prêmio. Ela ainda valorizou a importância reconhecimento para todos os envolvidos no projeto. “Receber um prêmio do Icesp por uma pesquisa que busca um novo agente oncológico é extremamente estimulante para a equipe, uma honra muito grande”.
O projeto, que se encontra em fase de transferência de tecnologia de produção para uma indústria farmacêutica nacional, foi premiado na categoria Inovação Tecnológica. Na premiação, que é uma iniciativa do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira (Icesp) em parceria com o Grupo Folha, ainda foram escolhidos entre os mais de 50 trabalhos avaliados os vencedores de mais duas categorias: Personalidade de Destaque e Pesquisa em Oncologia.
A participação do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, que é o encarregado de realizar o escalonamento da produção da molécula para os testes em animais e outros ensaios biológicos via edital do Fundo Tecnológico do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES Funtec), foi ressaltado por Ana Marisa Chudzinski Tavassi, coordenadora do projeto pelo Instituto Butantan, ao receber o prêmio. Ela ainda valorizou a importância reconhecimento para todos os envolvidos no projeto. “Receber um prêmio do Icesp por uma pesquisa que busca um novo agente oncológico é extremamente estimulante para a equipe, uma honra muito grande”.
O projeto, que se encontra em fase de transferência de tecnologia de produção para uma indústria farmacêutica nacional, foi premiado na categoria Inovação Tecnológica. Na premiação, que é uma iniciativa do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira (Icesp) em parceria com o Grupo Folha, ainda foram escolhidos entre os mais de 50 trabalhos avaliados os vencedores de mais duas categorias: Personalidade de Destaque e Pesquisa em Oncologia.