O projeto cooperativo de nanoencapsulação de cosméticos, desenvolvido entre o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e quatro empresas do ramo de cosméticos, foi pauta da edição de maio da revista Pesquisa Fapesp. O rateio de custos, os avanços científicos e tecnológicos e a promoção de inovação foram os pontos-chave da matéria, que reuniu as perspectivas das empresas participantes (Grupo Boticário, Natura, Theraskin Farmacêutica e Yamá) sobre as vantagens e ganhos com o projeto, desenvolvido no âmbito da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii).
Natália Cerize, pesquisadora do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, concedeu entrevista ao veículo e explicou o histórico e as conquistas inovadoras do projeto, que culminaram em uma plataforma tecnológica compartilhada entre as empresas. A pesquisadora também falou sobre o desenvolvimento sigiloso que ocorreu entre o Instituto e cada uma das participantes, buscando a otimização e exclusividade dos conhecimentos apreendidos ao longo do projeto.
A importância da ação foi explicitada nas palavras de Humberto Pereira, vice-presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), que elencou alguns dos benefícios de projetos que reúnem empresas concorrentes na busca de um bem comum: o conhecimento. “Para produtos cada vez mais complexos, é fundamental que, na fase de pesquisa e desenvolvimento pré-competitiva, empresas se associem, inclusive concorrentes, para dividirem os custos e também os riscos do desenvolvimento tecnológico de baixa maturidade”.
Confira a reportagem na íntegra.
Natália Cerize, pesquisadora do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, concedeu entrevista ao veículo e explicou o histórico e as conquistas inovadoras do projeto, que culminaram em uma plataforma tecnológica compartilhada entre as empresas. A pesquisadora também falou sobre o desenvolvimento sigiloso que ocorreu entre o Instituto e cada uma das participantes, buscando a otimização e exclusividade dos conhecimentos apreendidos ao longo do projeto.
A importância da ação foi explicitada nas palavras de Humberto Pereira, vice-presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), que elencou alguns dos benefícios de projetos que reúnem empresas concorrentes na busca de um bem comum: o conhecimento. “Para produtos cada vez mais complexos, é fundamental que, na fase de pesquisa e desenvolvimento pré-competitiva, empresas se associem, inclusive concorrentes, para dividirem os custos e também os riscos do desenvolvimento tecnológico de baixa maturidade”.
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