De estudos para produção de terras-raras à nanotecnologia, entre diversas áreas de pesquisa tecnológica no País que contam com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, serão investidos 1,5 bilhão de reais em seis anos. É o que informa a revista Carta Capital na matéria intitulada ‘União tecnológica’ da edição de 21 de janeiro.
Para estimular empresas e institutos no caminho da inovação, a Embrapii está ampliando o arco de instituições de pesquisa engajadas neste processo em todo o País. O núcleo inicial foi formado pelo IPT, Instituto Nacional de Tecnologia (INT) do Rio de Janeiro e Senai/Cimatec da Bahia, e incorporou outras dez instituições em 2014.
Segundo o presidente da Embrapii, João Fernando Gomes de Oliveira, “as instituições foram à caça de projetos e as empresas responderam de forma positiva”. A amplitude da inovação não tem fronteiras. O diretor presidente do IPT, Fernando Landgraf, explica na reportagem que a pesquisa de terras-raras tem como foco o mercado internacional de superímãs e trata-se de “um projeto estratégico que pode mudar a dinâmica mundial desse mercado”.
Leia abaixo a reportagem na íntegra:
Para estimular empresas e institutos no caminho da inovação, a Embrapii está ampliando o arco de instituições de pesquisa engajadas neste processo em todo o País. O núcleo inicial foi formado pelo IPT, Instituto Nacional de Tecnologia (INT) do Rio de Janeiro e Senai/Cimatec da Bahia, e incorporou outras dez instituições em 2014.
Segundo o presidente da Embrapii, João Fernando Gomes de Oliveira, “as instituições foram à caça de projetos e as empresas responderam de forma positiva”. A amplitude da inovação não tem fronteiras. O diretor presidente do IPT, Fernando Landgraf, explica na reportagem que a pesquisa de terras-raras tem como foco o mercado internacional de superímãs e trata-se de “um projeto estratégico que pode mudar a dinâmica mundial desse mercado”.
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