Reportagem do Diário Oficial de São Paulo, publicada hoje, 6 de janeiro, destaca o projeto colaborativo, desenvolvido no âmbito da Embrapii, envolvendo o Núcleo de Bionanomanufatura do IPT, o Instituto de Tecnologia e Estudos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Itehpec), braço tecnológico da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), e as empresas Natura, Grupo Boticário, TheraSkin Farmacêutica e Yamá Cosméticos. O objetivo: criar rotas tecnológicas para nanoencapsulação de princípios ativos a serem utilizados em formulações de filtros solares, cremes anti-idade, clareadores, tinturas de cabelo, entre outros produtos.
O projeto contempla investimentos de R$ 2,3 milhões, divididos entre IPT, Embrapii e empresas parceiras, e possui duas etapas complementares. Na primeira, profissionais das indústrias trabalharam em conjunto com pesquisadores do IPT para o desenvolvimento de plataforma de nanoencapsulação. Em um segundo momento, os processos visam à criação de soluções sob medida para cada cliente. Na indústria de cosméticos, a nanoencapsulação amplia a possibilidades de usos dos ativos, permitindo, por exemplo, que a ação desses compostos seja mais duradoura ou localizada em certas camadas cutâneas.
Além do desenvolvimento da plataforma tecnológica, o projeto possui outros aspectos inovadores, como o modelo de negócios adotado, no qual empresas concorrentes em algumas linhas de produtos trabalham em parceria. “As empresas se reuniram em torno de uma demanda transversal, financiaram a pesquisa e, com o IPT, compartilharam resultados, trocando conhecimentos e aprendizagem”, ressaltou o diretor administrativo e financeiro da Yamá Cosméticos, Fabio Yamamura. Já o diretor de Desenvolvimento do Grupo Boticário, Richard Schwarzer, explicou as razões para a empresa ser parceria do Instituto neste e em outros projetos: “O IPT dispõe de corpo profissional qualificado e instrumental técnico de elevado nível. Pode contribuir significativamente para qualquer companhia que mantenha atividades de pesquisa e desenvolvimento”.
Leia, a seguir, a reportagem completa.
O projeto contempla investimentos de R$ 2,3 milhões, divididos entre IPT, Embrapii e empresas parceiras, e possui duas etapas complementares. Na primeira, profissionais das indústrias trabalharam em conjunto com pesquisadores do IPT para o desenvolvimento de plataforma de nanoencapsulação. Em um segundo momento, os processos visam à criação de soluções sob medida para cada cliente. Na indústria de cosméticos, a nanoencapsulação amplia a possibilidades de usos dos ativos, permitindo, por exemplo, que a ação desses compostos seja mais duradoura ou localizada em certas camadas cutâneas.
Além do desenvolvimento da plataforma tecnológica, o projeto possui outros aspectos inovadores, como o modelo de negócios adotado, no qual empresas concorrentes em algumas linhas de produtos trabalham em parceria. “As empresas se reuniram em torno de uma demanda transversal, financiaram a pesquisa e, com o IPT, compartilharam resultados, trocando conhecimentos e aprendizagem”, ressaltou o diretor administrativo e financeiro da Yamá Cosméticos, Fabio Yamamura. Já o diretor de Desenvolvimento do Grupo Boticário, Richard Schwarzer, explicou as razões para a empresa ser parceria do Instituto neste e em outros projetos: “O IPT dispõe de corpo profissional qualificado e instrumental técnico de elevado nível. Pode contribuir significativamente para qualquer companhia que mantenha atividades de pesquisa e desenvolvimento”.
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