“O volume de pesquisa tecnológica feita no Brasil cresceu muito nos últimos dez anos, mas o conteúdo poderia ser mais arrojado se a indústria assim o quisesse; um certo conservadorismo, talvez a aversão ao risco, reduz a ousadia” – a frase do diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Fernando Landgraf, abre a sua entrevista na edição de setembro/outubro da Revista ABM – Metalurgia, Materiais & Mineração. Landgraf fala em três páginas sobre a posição do Brasil em P&D em comparação aos países desenvolvidos, as modalidades de pesquisa para incrementar os índices de competitividade do País, as principais frentes de trabalho e a importância da inovação no IPT – “ela representa um dos fatores motivadores da principal mudança ocorrida na gestão do IPT nos últimos cinco anos, o que tem a ver com a evolução da indústria brasileira”.
O salto no número de projetos de inovação é também tema da entrevista de Landgraf na edição de setembro da Revista Brasil Energia, “praticamente triplicamos nossa demanda nos últimos cinco anos”. O posicionamento do IPT em pesquisas na área de energia, como a rota metalúrgica para produção de silício grau solar e a instalação do simulador solar, são destaques na entrevista do diretor-presidente, que também comenta a construção do laboratório de estruturas leves em São José dos Campos e a participação do Instituto no projeto-piloto da Embrapii.
Leia abaixo as duas entrevistas na íntegra.
O salto no número de projetos de inovação é também tema da entrevista de Landgraf na edição de setembro da Revista Brasil Energia, “praticamente triplicamos nossa demanda nos últimos cinco anos”. O posicionamento do IPT em pesquisas na área de energia, como a rota metalúrgica para produção de silício grau solar e a instalação do simulador solar, são destaques na entrevista do diretor-presidente, que também comenta a construção do laboratório de estruturas leves em São José dos Campos e a participação do Instituto no projeto-piloto da Embrapii.
Leia abaixo as duas entrevistas na íntegra.
