Convidada a palestrar sobre o tema nanotecnologia e nanomedicina, a pesquisadora Natália Neto Pereira Cerize, do Núcleo de Bionanomanufatura do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi a única brasileira a se apresentar no evento “2nd International Conference on Nanotek and Expo”, que aconteceu na primeira semana de dezembro, nos Estados Unidos. O evento reuniu pesquisadores do mundo inteiro que também estão engajados em projetos e estudos dentro do tema.
Natália aproveitou a oportunidade e fez uma apresentação sobre como o IPT provê soluções e serviços tecnológicos, e também sobre o novo Núcleo de Bionanomanufatura, que atua como plataforma em uma combinação de competências entre quatro áreas – biotecnologia, nanotecnologia, microtecnologia e metrologia de ultraprecisão – e mostrou os principais trabalhos desenvolvidos na área de nanotecnologia integrados nesta plataforma. “Foi importante participar deste evento para mostrar nossas competências em nano num contexto internacional. Fiz contato com outros pesquisadores, pois temos recursos que podem ser usados em parcerias com outros países.”
A pesquisadora apresentou os casos de sucesso na área de nanotecnologia que foram desenvolvidos no Instituto, como por exemplo, as nanolipidicas de cera de carnaúba, os nanocarreadores coloidais, que abrange o campo da nanomedicina, podendo ser estendida a cosméticos, fármacos e alimentos; as nanofibras, que estão sendo estudadas para aplicações cosmética e odontológica; o agente de proteção solar nanoestruturado, que tem partículas estabilizantes com efeito de aumentar a absorção solar; e o projeto de nanoencapsulação de fármacos usados no tratamento de AIDS.
Para Natália, essa viagem trouxe a oportunidade de estabelecer parcerias de trabalhos futuros e, também, a possibilidade de utilizar o exemplo de diferentes tecnologias que conheceu no exterior para interagir dentro do IPT. “Futuras visitas nas nossas estruturas podem trazer colaboração em novos projetos”, disse. A pesquisadora conta que recebeu o reconhecimento pelo Brasil estar se destacando mundialmente no sentido de ter investimentos em nanotecnologia e pelo fato do Instituto desenvolver tantas tecnologias diferentes. Segundo Natalia, a nanotecnologia é uma área que permite investigar de forma mais precisa e controlada diferentes materiais, sendo uma tecnologia muito abrangente que pode estar presente em toda a cadeia produtiva, desde a matéria-prima ao produto final.
Natália aproveitou a oportunidade e fez uma apresentação sobre como o IPT provê soluções e serviços tecnológicos, e também sobre o novo Núcleo de Bionanomanufatura, que atua como plataforma em uma combinação de competências entre quatro áreas – biotecnologia, nanotecnologia, microtecnologia e metrologia de ultraprecisão – e mostrou os principais trabalhos desenvolvidos na área de nanotecnologia integrados nesta plataforma. “Foi importante participar deste evento para mostrar nossas competências em nano num contexto internacional. Fiz contato com outros pesquisadores, pois temos recursos que podem ser usados em parcerias com outros países.”
A pesquisadora apresentou os casos de sucesso na área de nanotecnologia que foram desenvolvidos no Instituto, como por exemplo, as nanolipidicas de cera de carnaúba, os nanocarreadores coloidais, que abrange o campo da nanomedicina, podendo ser estendida a cosméticos, fármacos e alimentos; as nanofibras, que estão sendo estudadas para aplicações cosmética e odontológica; o agente de proteção solar nanoestruturado, que tem partículas estabilizantes com efeito de aumentar a absorção solar; e o projeto de nanoencapsulação de fármacos usados no tratamento de AIDS.
Para Natália, essa viagem trouxe a oportunidade de estabelecer parcerias de trabalhos futuros e, também, a possibilidade de utilizar o exemplo de diferentes tecnologias que conheceu no exterior para interagir dentro do IPT. “Futuras visitas nas nossas estruturas podem trazer colaboração em novos projetos”, disse. A pesquisadora conta que recebeu o reconhecimento pelo Brasil estar se destacando mundialmente no sentido de ter investimentos em nanotecnologia e pelo fato do Instituto desenvolver tantas tecnologias diferentes. Segundo Natalia, a nanotecnologia é uma área que permite investigar de forma mais precisa e controlada diferentes materiais, sendo uma tecnologia muito abrangente que pode estar presente em toda a cadeia produtiva, desde a matéria-prima ao produto final.