Nesta terça-feira, 31 e julho, o Jornal SPTV 1º Edição esteve no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para entrevistar a pesquisadora Maria Filomena, diretora do Centro de Tecnologia de Processos e Produtos, coordenadora do estudo realizado para revelar a biodegradação de sacolas de supermercado.
A pedido do Jornal, quatro tipos de embalagens foram submetidas aos testes do Laboratório de Biotecnologia Industrial do Instituto. O resultado apresentou a porcentagem que cada material biodegradou – com margem de erro de 10%: as de papel biodegradaram cerca de 40%; as de plástico comum 28%; as de amido de milho (feita a partir de fontes retornáveis) 15%; e as oxidegradáveis (que recebem aditivos para se degradarem mais rápido) apenas 2%.
A reportagem mostra que uma nova decisão da justiça determinou que agora os supermercados vão ter que oferecer ao consumir sacolinhas com material biodegradável, gratuitamente. A pesquisadora Maria Filomena afirma: “Em qualquer situação, os produtos que são descartados irão gerar impacto no tratamento de resíduos e no volume de lixo. É importante que haja conscientização.”
Confira a matéria na integra: [vid=102,chapeu=Sacolas biodegradáveis – SPTV 1º Edição – 31 de julho,breve_descricao=]
A pedido do Jornal, quatro tipos de embalagens foram submetidas aos testes do Laboratório de Biotecnologia Industrial do Instituto. O resultado apresentou a porcentagem que cada material biodegradou – com margem de erro de 10%: as de papel biodegradaram cerca de 40%; as de plástico comum 28%; as de amido de milho (feita a partir de fontes retornáveis) 15%; e as oxidegradáveis (que recebem aditivos para se degradarem mais rápido) apenas 2%.
A reportagem mostra que uma nova decisão da justiça determinou que agora os supermercados vão ter que oferecer ao consumir sacolinhas com material biodegradável, gratuitamente. A pesquisadora Maria Filomena afirma: “Em qualquer situação, os produtos que são descartados irão gerar impacto no tratamento de resíduos e no volume de lixo. É importante que haja conscientização.”
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