Diretores do Cemagref, um instituto de pesquisa em ciência e tecnologia para o meio ambiente na França, visitou o IPT nesta terça-feira, dia 12, a fim de aprimorar seus conhecimentos em questões ambientais brasileiras e prospectar possibilidades de colaboração tecnológica. O grupo foi recebido pelo gerente de relações corporativas, Eduardo Valle, que fez a apresentação institucional e sinalizou possíveis áreas de parceria.
Participaram da visita pesquisadores do Centro de Tecnologia de Processos e Produtos, do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais, Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas do IPT e do Centro de Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade (Ciam), campos estratégicos para o Cemagref, que oferece soluções práticas para questões ambientais.
A organização, que possui nove centros na França e 500 pesquisadores, baseia sua estratégia nas áreas de água e processos agrícolas. Assim como o IPT, o instituto francês trabalha com equipes multidisciplinares e utiliza abordagens científicas para estudar ecossistemas complexos, biodiversidade, água e territórios. Roger Genet, diretor-geral do Cemagref, destacou os desafios do instituto para 2020. “Nós temos parcerias público-privadas reconhecidas, uma forte política de informação científica e alianças estratégicas em pesquisa e ensino superior. Os maiores desafios são as abordagens para a gestão de água, a gestão de riscos e a viabilidade do sistema ambiental e os métodos e técnicas para a qualidade ambiental”, afirma.
Na ocasião da visita, a pesquisadora Kátia Canil, do Laboratório de Riscos Ambientais do IPT, apresentou diretrizes para prevenção e controle de acidentes naturais, instrumentos utilizados para gestão ambiental e monitoramento de erosões. “É muito importante buscar alternativas para erradicar e reduzir problemas dessa magnitude. Uma medida importante foi trabalhar em conjunto com a Defesa Civil e a Prefeitura de São Paulo, ministrando um curso de capacitação em mapeamento de áreas de risco geológico”.
A comitiva também mostrou-se interessada pelo trabalho do Ciam, que apresentou soluções tecnológicas e estratégicas em TI, integradas com outras áreas do Instituto e discutiu oportunidades de intercâmbio e financiamento em ciência e tecnologia entre parceiros do Brasil e da França.
Participaram da visita pesquisadores do Centro de Tecnologia de Processos e Produtos, do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais, Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas do IPT e do Centro de Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade (Ciam), campos estratégicos para o Cemagref, que oferece soluções práticas para questões ambientais.
A organização, que possui nove centros na França e 500 pesquisadores, baseia sua estratégia nas áreas de água e processos agrícolas. Assim como o IPT, o instituto francês trabalha com equipes multidisciplinares e utiliza abordagens científicas para estudar ecossistemas complexos, biodiversidade, água e territórios. Roger Genet, diretor-geral do Cemagref, destacou os desafios do instituto para 2020. “Nós temos parcerias público-privadas reconhecidas, uma forte política de informação científica e alianças estratégicas em pesquisa e ensino superior. Os maiores desafios são as abordagens para a gestão de água, a gestão de riscos e a viabilidade do sistema ambiental e os métodos e técnicas para a qualidade ambiental”, afirma.
Na ocasião da visita, a pesquisadora Kátia Canil, do Laboratório de Riscos Ambientais do IPT, apresentou diretrizes para prevenção e controle de acidentes naturais, instrumentos utilizados para gestão ambiental e monitoramento de erosões. “É muito importante buscar alternativas para erradicar e reduzir problemas dessa magnitude. Uma medida importante foi trabalhar em conjunto com a Defesa Civil e a Prefeitura de São Paulo, ministrando um curso de capacitação em mapeamento de áreas de risco geológico”.
A comitiva também mostrou-se interessada pelo trabalho do Ciam, que apresentou soluções tecnológicas e estratégicas em TI, integradas com outras áreas do Instituto e discutiu oportunidades de intercâmbio e financiamento em ciência e tecnologia entre parceiros do Brasil e da França.