Sorteio de casas populares

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Segundo o pesquisador do CIAM Alessandro Santiago dos Santos, foram feitas simulações do sorteio em praça pública na capital Cuiabá, num cenário mais próximo possível ao real. “Estamos com todas as ferramentas prontas para a realização do sorteio, dependendo apenas das autoridades locais estabelecerem as estratégias de divulgação do evento”, explica ele. “Eles buscaram no IPT a competência técnica necessária para dar credibilidade a um sorteio desse porte e que trabalha com os sonhos das pessoas envolvidas. No primeiro sorteio serão mais de 60 mil inscritos concorrendo a cerca de duas mil casas.”

O respaldo da tecnologia desenvolvida pelo IPT é fundamental para que se estabeleça a confiança da população no processo. “Naturalmente – analisa Alessandro – haverá mais pessoas insatisfeitas do que satisfeitas ao final do sorteio, daí a necessidade da maior lisura no aspecto técnico, para que não haja desconfiança quanto ao procedimento eletrônico estabelecido. A reputação do IPT é algo muito sério e é considerado pelo cliente como fator e respaldo para a credibilidade do sorteio.”

O projeto que resultou na metodologia para este sorteio de casas populares foi desenvolvido em aproximadamente três meses. O Instituto assinou contrato com a Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social do Estado do Mato Grosso.

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Alessandro: respaldo da tecnologia do IPT para dar credibilidade ao sorteio
Alessandro: respaldo da tecnologia do IPT para dar credibilidade ao sorteio

Segundo Lucia Thereza de Almeida Andrade, superintendente de Habitação da Secretaria mato-grossense, a demanda superior ao esperado no início do cadastramento via internet indicou a necessidade do sorteio eletrônico. Foi feita então uma pesquisa e chegou-se ao nome da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, que realiza mensalmente o sorteio eletrônico das notas fiscais. “Antes de definirmos o contato com o IPT, procuramos pelo Cepromat, que é o órgão responsável pela informática de todas as secretarias do governo do nosso estado. Eles não puderam nos atender, porque não possuem tecnologia apropriada à criação de um software de sorteio eletrônico”, explica Lucia.

O contato com o Instituto foi então formalizado e as negociações tiveram início. “Antes da assinatura do contrato, o IPT veio até Cuiabá para explicar o funcionamento do sorteio e como o software seria desenvolvido. Eles nos provaram que o sistema é seguro, o que era nossa maior preocupação, pois a população quer um trabalho com segurança e transparência”, completa ela. “O Cepromat e IPT são parceiros no desenvolvimento do sistema e todos nós estamos envolvidos no processo. Isso se deve à eficiência e à competência dos técnicos do Instituto.” 

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