Até meados de 1850, a matéria-prima principal no Ocidente para fabricação de papel eram trapos de algodão ou de linho. Entretanto, a crescente demanda por papel fez com que surgissem novas matérias-primas para sua fabricação, além de impulsionar o desenvolvimento da tecnologia de obtenção de pastas celulósicas.
Atualmente a madeira é a matéria-prima principal para a fabricação de papel. As matérias-primas vegetais também são vistas, hoje, como fonte abundante e renovável de carbono para a produção de bioenergia e de biomateriais.
O IPT tem experiência na caracterização de matérias-primas lignocelulósicas e no seu processamento químico e mecânico para obtenção de pastas celulósicas para fabricação de papel. Tem também capacidade para efetuar pré-tratamentos químicos desses materiais visando outras aplicações, como na biorrefinaria.
O IPT tem experiência no processamento de aparas de papel, atuando desde a obtenção de pasta celulósica a partir dessas até a formação e caracterização de folhas formadas com as pastas obtidas.