Laboratório de Tecnologia e Desempenho de Sistemas Construtivos

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Visita técnica em sistemas construtivos

O Laboratório de Tecnologia e Desempenho de Sistemas Construtivos (LTDC) atende a diversos segmento da construção civil, contando com a parceria de outros laboratórios do IPT que complementam a avaliação dos diversos componentes e materiais empregados nos sistemas construtivos que compõem as habitações e outros tipos de edificações. O LTDC atua de maneira interdisciplinar, o que possibilita o desenvolvimento ou avaliação de soluções tecnológicas nas áreas de qualidade e avaliação de desempenho (estrutural, estanqueidade à agua, durabilidade e ambiental) de produtos de construção (componentes e/ou sistemas), sejam convencionais ou inovadores.


LINHAS DE ATUAÇÃO

Industrialização da construção

Assessoria para aprimoramento e desenvolvimento de produtos e processos construtivos, considerando os conceitos de desempenho, coordenação modular, construção modular e redução das atividades em canteiro de obras.

Digitalização da construção – BIM

  • Parametrização de produtos (características técnicas, parâmetros de desempenho e indicadores ambientais) para inserção em plataformas digitais;
  • Avaliação de desempenho por meio de tecnologias digitais (simulações, algoritmos e equações).

Conformidade de produtos

  • Avaliação de desempenho (estrutural, estanqueidade à agua, durabilidade e ambiental) de produtos de construção (componentes e/ou sistemas), convencionais e inovadores;
  • Coordenação da elaboração de DATECs e FADs;
  • Caracterização de componentes para construção: esquadrias, telhas, chapas, blocos etc;
  • Caracterização de madeiras e produtos derivados (madeira serrada e engenheirada, painéis de madeira, portas de madeira, móveis de madeira e produtos preservativos);
  • Identificação de espécies de madeira.

Diagnóstico de manifestações patológicas em edificações em geral e, em particular, em sistemas de revestimentos.

Diversas manifestações patológicas podem afetar os elementos de edificações e os seus sistemas de revestimento, comprometendo o seu desempenho e a sua durabilidade, bem como o conforto dos usuários. Quando elas ocorrem, demandam uma investigação diligente das causas envolvidas, de modo a subsidiar a elaboração de diretrizes de recuperação visando devolver ao edifício o desempenho estabelecido em projeto.

A investigação das manifestações patológicas é feita por meio de inspeções visuais, coleta de amostras e realização de ensaios, seja em obra ou em laboratório, a fim de se caracterizar tanto os revestimentos aplicados (argamassa, cerâmica, rocha, textura e pintura) como seus substratos e outros elementos, como caixilhos. Essas ações permitem identificar as causas prováveis que, juntas ou isoladamente, comprometem o desempenho do sistema, tais como deficiência de projeto, uso de materiais inadequados, falhas na aplicação/instalação, ausência de manutenções preventivas e subsidiar as diretrizes de recuperação das regiões anômalas.

Conformidade de serviços

  • Realização de inspeções técnicas: análise de causas de problemas patológicos em edificações e problemas de biodeterioração de estruturas e peças de madeira, com indicação de soluções de recuperação, reparos, mitigação e prevenção;
  • Realização de ensaios e auditorias técnicas inseridas em processos de certificação de conformidade – IPT OCP;
  • Inspeções para verificação da conformidade de dormentes.

Sustentabilidade da construção

  • Avaliação do desempenho ambiental de produtos e sistemas construtivos para edificações, com base em Avaliação de Ciclo de Vida (ACV);
  • Assessoria para elaboração de Declaração Ambiental de Produtos (DAP);
  • Análise de processos com base em ACV, visando a redução de custos de produção e de impactos ambientais (redução do consumo de energia, de água e de matérias primas; redução de resíduos, emissões e efluentes).

Diferencial para o cliente

Identificam-se como características presentes no LTDC:

  • Equipe conhece as regras do mercado de habitação e entende as necessidades tecnológicas para implantação de produtos em escala (normalização, avaliações, conformidade, FADs e DATECs);
  • Integração com diversas áreas de conhecimento do IPT;
  • Atuação multidisciplinar e com experiência de mais de 20 anos nas áreas de desempenho estrutural, estanqueidade à agua e durabilidade de produtos e sistemas construtivos;
  • Coordenação de trabalhos interdisciplinares e estabelecimento de políticas de apoio tecnológico à habitação (Exemplos: SiNAT-PBQP-H e CAMCS-CDHU);
  • Capacitação para proposição e desenvolvimento de projetos de P&D&I em parceria com empresas do setor e instituições (necessidades da indústria);
  • Equipe com experiência na atuação de inspeção e ensaios que avaliam durabilidade de sistemas em madeira, tanto do ponto de vista de biodeterioração quanto estrutural;
  • Equipe com experiência na atuação de identificação botânica de madeira;
  • Vanguarda no estudo de métodos para coleta de indicadores ambientais para a construção e estratégias de avaliação da durabilidade (vida útil e vida útil de referência);
  • Atuação junto aos setores público e privado;
  • Certificação ISO-9001 e 17025;
  • Qualidade, imparcialidade e fidelização de clientes.

Exemplos de atuação

Ensaios correntes / Ensaios de caracterização de diversos componentes construtivos:

  • Blocos de solo-cimento;
  • Bloco cerâmico;
  • Parafuso para sistema em chapa de gesso;
  • Chapa gesso acartonado;
  • Placa plástica;
  • Piso vinílico;
  • Porta de madeira;
  • Divisória do tipo piso-teto;
  • Guarda-corpos para edificação;
  • Janela;
  • Parede;
  • Piso elevado;
  • Placa cerâmica;
  • Placa cimentícia;
  • Placa vinílica e placas poliméricas;
  • Porta de madeira;
  • Telha cerâmica;
  • Telha de concreto;
  • Telha plástica;
  • Painéis pré-fabricados;
  • Painéis de madeira engenheirada;
  • Componentes de madeira em geral.

DATec’s e FADs concedidos pelo SiNAT, com coordenação do processo feita pelo IPT:

  • DATec nº 001-A – Sistema Construtivo Sergus com Fôrmas tipo Banche;
  • DATec nº 002 – Sistema Construtivo SULBRASIL em Paredes de Concreto Armado Moldadas no Local;
  • DATec nº 003-A – Sistema Construtivo VIVER de Paredes Constituídas de Painéis Maciços Pré-moldados de Concreto Armado;
  • DATec nº 005-B – Paredes maciças moldadas no local de concreto leve com polímero e armadura de fibra de vidro protegida com poliéster – HOBRAZIL;
  • DATec nº 007-A – Painéis pré-moldados maciços de concreto armado para execução de paredes – ROSSI;
  • DATec nº 008-A – Painéis JETCASA pré-moldados mistos de concreto armado e blocos cerâmicos para paredes;
  • DATec nº 014 – Sistema Construtivo a seco SAINT-GOBAIN – Light Steel Frame;
  • DATec nº 017 – Sistema Construtivo GLOBAL de paredes constituídas por painéis de PVC preenchidos com concreto;
  • DATec nº 019 – Argamassa decorativa “Weber-pral classic SE” para revestimentos monocamada;
  • DATec nº 024 – Painéis nervurados pré-fabricados de concreto armado para paredes – DPB;
  • DATec nº 040 – Sistema construtivo Immergrün de painéis pré-fabricados de wood frame para casas térreas e sobrado;
  • DATec nº 041 – Sistema construtivo Tego Frame de painéis pré-fabricados de steel frame para casas térreas.
  • FAD Nº 025 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 11,5x19x39cm, com revestimento de gesso em ambas as faces (vedação vertical somente interna);
  • FAD Nº 026 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 9x19x39cm, com revestimento de gesso em ambas as faces (vedação vertical somente interna);
  • FAD Nº 027 – Sistema de cobertura composto por estrutura de madeira, telhas cerâmicas simples de sobreposição modelo Paulistinha e forro de gesso (Sistema Amorim Coutinho Construções);
  • FAD Nº 28 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 14x19x39cm, com revestimento de gesso em ambas as faces (vedação vertical somente interna);
  • FAD Nº 29 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 14x19x39cm, com revestimento de argamassa na face externa e revestimento de gesso na face interna (vedação vertical externa);
  • FAD Nº 030 – Sistema construtivo em chapas de gesso para drywall (Tipologia: Sistemas de vedação vertical interna (SVVI) em chapas de gesso para drywall);
  • FAD Nº 031 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 14x19x39cm, com revestimento de argamassa em ambas as faces (vedação vertical interna – geminação);
  • FAD Nº 032 – Parede estrutural em alvenaria de blocos cerâmicos de 14x19x29cm, com revestimento de argamassa na face externa e revestimento de gesso na face interna (vedação estrutural externa);
  • FAD Nº 033 – Parede estrutural em alvenaria de blocos de concreto de 14x19x39cm, com revestimento de argamassa na face externa e revestimento de gesso na face interna (vedação estrutural externa);
  • FAD Nº 034 – Parede estrutural em alvenaria de blocos de concreto de 14x19x39cm, com revestimento de gesso em ambas as faces (vedação estrutural interna);
  • FAD Nº 035 – Parede de vedação em alvenaria de blocos de concreto de 14x19x39cm, com revestimento de argamassa na face externa e revestimento de gesso na face interna (vedação externa);
  • FAD Nº 036 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 14x19x39cm, com revestimento de argamassa em ambas as faces (vedação vertical interna e externa);
  • FAD Nº 037 – Parede de vedação em alvenaria de blocos de concreto de 14x19x39cm, com revestimento de gesso em ambas as faces (vedação interna);
  • FAD Nº 38 – Parede de vedação em alvenaria de blocos de concreto de 14x19x39cm, com revestimento de argamassa em ambas as faces (vedação interna e externa);
  • FAD Nº 039 – Parede estrutural em alvenaria de blocos de concreto de 14x19x39cm, com revestimento de argamassa em ambas as faces (vedação estrutural externa ou interna);
  • FAD Nº 040 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 19x19x39cm, com revestimento de argamassa em ambas as faces (vedação vertical interna e externa);
  • FAD Nº 041 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 19x19x39cm, com revestimento de argamassa na face externa e revestimento de gesso na face interna (vedação vertical externa);
  • FAD Nº 042 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 11,5x19x39cm, com revestimento de argamassa em ambas as faces (vedação vertical interna e externa);
  • FAD Nº 043 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 14x19x29cm, com revestimento de argamassa em ambas as faces (vedação vertical interna e externa);
  • FAD Nº 044 – Parede de vedação em alvenaria de blocos cerâmicos de 11,5x19x39cm, com revestimento de argamassa na face externa e revestimento de gesso na face interna (vedação vertical externa);
  • FAD Nº 45 – Parede estrutural em alvenaria de blocos cerâmicos de 11,5x19x39cm, com revestimento de argamassa na face externa e revestimento de gesso na face interna (vedação vertical externa);
  • FAD Nº 46 – Parede estrutural em alvenaria de blocos cerâmicos de 11,5x19x39cm, com revestimento de argamassa em ambas as faces (vedação vertical interna e externa).

Link isponível em aqui

Documentos técnicos elaborados pelo LTDC

Diretriz SiNAT nº 002 – Revisão 01 – Diretriz para Avaliação Técnica de sistemas construtivos integrados por painéis pré-moldados para emprego como paredes de edifícios habitacionais 

Diretriz SiNAT nº 003 – Revisão 01 – Diretriz para Avaliação Técnica de sistemas construtivos estruturados em perfis leves de aço conformados a frio, com fechamentos em chapas delgadas (Sistemas leves tipo Light Steel Framing) 

Diretriz SiNAT nº 004 – Diretriz para Avaliação Técnica de sistemas construtivos formados por paredes estruturais constituídas de painéis de PVC preenchidos com concreto (Sistemas de paredes com formas de PVC incorporadas)

Diretriz SiNAT nº 005 – Diretriz para Avaliação Técnica de sistemas construtivos estruturados em peças de madeira maciça serrada, com fechamentos em chapas delgadas (Sistemas leves tipo Light Wood Framing)

Diretriz SiNAT nº 006 – Diretriz para Avaliação Técnica de argamassa inorgânica decorativa para revestimentos monocamada 

Diretriz SiNAT nº 010 – Diretriz para Avaliação Técnica de Sistemas Construtivos Formados por Painéis Pré-fabricados de Chapas Delgadas Vinculadas por Núcleo de Isolante Térmico Rígido.

Diretriz SiNAT nº 011 – Diretriz para Avaliação Técnica de Paredes, moldadas no local, constituídas por componentes de poliestireno expandido (EPS), aço e argamassa, microconcreto ou concreto

Manual de alvenaria

Madeira: de uso sustentável na construção – 2º edição

Informações técnicas sobre madeiras brasileiras e plantadas.

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