Evolução técnica dos sistemas flutuantes de proteção de pilares de pontes

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Resumo:

O Brasil tem muitas pontes localizadas em regiões de águas relativamente profundas, o que tende a inviabilizar a maior parte das soluções fixas de proteção de pilares junto às rotas de navegação. Um dolfim, por exemplo, projetado para proteger um pilar de ponte em profundidades maiores que 15 metros, certamente terá dimensões que tenderão a inviabilizar técnica e economicamente a sua instalação. Os sistemas flutuantes de proteção de pilares tornam-se, assim, soluções adequadas para muitas pontes localizadas em águas profundas. Uma série de sistemas flutuantes foi projetada pelo IPT para instalação nas pontes da hidrovia Tietê-Paraná e, assim, desde o final dos anos 90, tem havido navegação de comboios fluviais com pilares de pontes adequadamente protegidos por tais sistemas. O presente trabalho mostra uma avaliação da operação dos sistemas instalados na hidrovia Tietê-Paraná, destacando a sua efetividade com relação à segurança dos pilares e elencando os problemas relacionados com a manutenção durante o longo período de operação. Na sequência, é apresentada uma nova forma do sistema flutuante de proteção de pilares, concebida no IPT para, principalmente, se adaptar à operação em locais com presença de ondas.


Referência:
PADOVEZI, Carlos Daher. Evolução técnica dos sistemas flutuantes de proteção de pilares de pontes. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO HIDROVIÁRIO INTERIOR, 11., 2019, Brasília. Anais… 8p. 

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