Resumo:
O município de Santo André, SP, conta hoje com quase 705 mil habitantes, dos quais aproximadamente 16 mil vivem em cerca de 32 áreas de risco. Essas áreas, no geral, ocupam a periferia da cidade, carente de infraestrutura. Além disso, situam-se em terrenos de encostas e margens de córregos que apresentam fragilidade frente a processos de deslizamento e solapamento de margem. O problema é relativamente amplo, não sendo possível resolver tudo em curto prazo e, para tanto, deve ser sistematizado um plano de gestão para áreas de risco. Sendo assim, entende-se que o reconhecimento das áreas e o mapeamento das situações de risco, com base em critérios pré-definidos, constituem a base inicial dos trabalhos. Procurando atender essa demanda, foi realizado o mapeamento no município, financiado pelo Consórcio Intermunicipal do ABC, o qual permitiu a identificação de 74 setores de risco, entre Risco Médio (R2), Alto (R3) e Muito Alto (R4). Os resultados obtidos vêm auxiliando a administração municipal na elaboração de um plano estratégico de intervenções para redução e controle dos riscos mapeados, tanto na esfera municipal, como na intermunicipal.
Referência:
MIRANDOLA, Fabrício Araújo; MACEDO, Eduardo Soares de; GRAMANI, Marcelo Fischer; CORSI, Alessandra Cristina; CANIL, Kátia. Mapeamento e gerenciamento de áreas de risco de deslizamento e solapamento de margem no município de Santo André, SP. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE URBANIZAÇÃO DE FAVELAS, 1., 2014, São Bernardo do Campo. Anais… 16 p.
Documento com acesso restrito. Logar na BiblioInfo, Biblioteca-DAIT/IPT para acessar o texto em PDF:
https://escriba.ipt.br/pdf_restrito/172751.pdf
O município de Santo André, SP, conta hoje com quase 705 mil habitantes, dos quais aproximadamente 16 mil vivem em cerca de 32 áreas de risco. Essas áreas, no geral, ocupam a periferia da cidade, carente de infraestrutura. Além disso, situam-se em terrenos de encostas e margens de córregos que apresentam fragilidade frente a processos de deslizamento e solapamento de margem. O problema é relativamente amplo, não sendo possível resolver tudo em curto prazo e, para tanto, deve ser sistematizado um plano de gestão para áreas de risco. Sendo assim, entende-se que o reconhecimento das áreas e o mapeamento das situações de risco, com base em critérios pré-definidos, constituem a base inicial dos trabalhos. Procurando atender essa demanda, foi realizado o mapeamento no município, financiado pelo Consórcio Intermunicipal do ABC, o qual permitiu a identificação de 74 setores de risco, entre Risco Médio (R2), Alto (R3) e Muito Alto (R4). Os resultados obtidos vêm auxiliando a administração municipal na elaboração de um plano estratégico de intervenções para redução e controle dos riscos mapeados, tanto na esfera municipal, como na intermunicipal.
Referência:
MIRANDOLA, Fabrício Araújo; MACEDO, Eduardo Soares de; GRAMANI, Marcelo Fischer; CORSI, Alessandra Cristina; CANIL, Kátia. Mapeamento e gerenciamento de áreas de risco de deslizamento e solapamento de margem no município de Santo André, SP. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE URBANIZAÇÃO DE FAVELAS, 1., 2014, São Bernardo do Campo. Anais… 16 p.
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