Com informações da Universidade do Estado do Pará (Uepa)
A Universidade do Estado do Pará (Uepa) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) firmaram um termo de cooperação técnico-científica para o desenvolvimento de projetos e atividades voltados ao ensino, pesquisa e extensão envolvendo o Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), em nível de Mestrado, e o curso de graduação em Tecnologia de Alimentos, oferecido pelo Centro de Ciências Naturais e Tecnologia (CCNT) da universidade. A assinatura ocorreu no dia 15 de março durante o Congresso Brasileiro da Mandioca, em Belém.
O reitor da Uepa, Rubens Cardoso, enfatizou a importância da parceria com o IPT: “Essa cooperação cobre em parte o PPGCA e o curso de Tecnologia de Alimentos, que é ofertado em seis municípios do estado (Belém, Marabá, Redenção, Cametá, Salvaterra e Castanhal), e irá permitir uma melhoria em áreas nas quais o IPT tem competência”.
A cooperação viabilizará a ida de pesquisadores do IPT ao Pará para ministrar cursos voltados ao desenvolvimento de tecnologia e elaboração de projetos, com foco especial no aproveitamento de resíduos. Além disso, abrem-se oportunidades de formação de recursos humanos e mobilidade acadêmica com oferta de bolsas de iniciação científica e pós-graduação. "O Mestrado em Ciências Ambientais está dentro da Câmara de Meio Ambiente e Ciências Agrárias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e comporta o estudo da mandioca, entre outros temas. Professores trabalham nessa linha a partir de várias correntes, como na transformação em produtos e também com as famílias de agricultores", explicou o coordenador do PPGCA, Altem Pontes.
Para Werner Terrazas, coordenador do curso de Tecnologia de Alimentos, os alunos poderão desenvolver pesquisas com a tecnologia utilizada em São Paulo. “Com os projetos poderemos, futuramente, adquirir equipamentos para análises e pesquisas na Uepa. Ao ser qualificado, o nosso pessoal estará apto a operar os equipamentos”.
Cláudia Teixeira, diretora do Centro de Tecnologias Geoambientais do IPT e representante do Instituto na assinatura, enfocou a questão institucional: “O IPT é uma instituição atuante em vários segmentos, uma sociedade anônima e sem fins lucrativos. Nossa missão é a melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento da sociedade. São muito importantes as parcerias com universidades que possam ajudar na produção do conhecimento tecnológico e inovação".
A Universidade do Estado do Pará (Uepa) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) firmaram um termo de cooperação técnico-científica para o desenvolvimento de projetos e atividades voltados ao ensino, pesquisa e extensão envolvendo o Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), em nível de Mestrado, e o curso de graduação em Tecnologia de Alimentos, oferecido pelo Centro de Ciências Naturais e Tecnologia (CCNT) da universidade. A assinatura ocorreu no dia 15 de março durante o Congresso Brasileiro da Mandioca, em Belém.
O reitor da Uepa, Rubens Cardoso, enfatizou a importância da parceria com o IPT: “Essa cooperação cobre em parte o PPGCA e o curso de Tecnologia de Alimentos, que é ofertado em seis municípios do estado (Belém, Marabá, Redenção, Cametá, Salvaterra e Castanhal), e irá permitir uma melhoria em áreas nas quais o IPT tem competência”.
A cooperação viabilizará a ida de pesquisadores do IPT ao Pará para ministrar cursos voltados ao desenvolvimento de tecnologia e elaboração de projetos, com foco especial no aproveitamento de resíduos. Além disso, abrem-se oportunidades de formação de recursos humanos e mobilidade acadêmica com oferta de bolsas de iniciação científica e pós-graduação. "O Mestrado em Ciências Ambientais está dentro da Câmara de Meio Ambiente e Ciências Agrárias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e comporta o estudo da mandioca, entre outros temas. Professores trabalham nessa linha a partir de várias correntes, como na transformação em produtos e também com as famílias de agricultores", explicou o coordenador do PPGCA, Altem Pontes.
Para Werner Terrazas, coordenador do curso de Tecnologia de Alimentos, os alunos poderão desenvolver pesquisas com a tecnologia utilizada em São Paulo. “Com os projetos poderemos, futuramente, adquirir equipamentos para análises e pesquisas na Uepa. Ao ser qualificado, o nosso pessoal estará apto a operar os equipamentos”.
Cláudia Teixeira, diretora do Centro de Tecnologias Geoambientais do IPT e representante do Instituto na assinatura, enfocou a questão institucional: “O IPT é uma instituição atuante em vários segmentos, uma sociedade anônima e sem fins lucrativos. Nossa missão é a melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento da sociedade. São muito importantes as parcerias com universidades que possam ajudar na produção do conhecimento tecnológico e inovação".