Vinte e quatro profissionais encarregados da manutenção dos acervos bibliográficos de instituições paulistas participaram no mês de novembro de duas oficinas do IPT para aumentarem seus conhecimentos sobre o diagnóstico da presença de insetos e fungos em ambientes de bibliotecas e também a identificação dos principais fatores de risco. As aulas práticas e teóricas foram ministradas por dois biólogos do Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT, Gonzalo A. Carballeira Lopez e Ricardo Pereira.
A iniciativa para ministrar as oficinas foi feita pela divisão de preservação da Biblioteca Mário de Andrade para treinamento dos profissionais da instituição, que também estendeu o convite para estudantes de biblioteconomia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e conservadores e funcionários do Arquivo Geral da USP, Arquivo Público do Estado de São Paulo, Instituto Butantan e Museu Paulista da USP, entre outras.
A oficina sobre insetos, que esteve a cargo do pesquisador Lopez, teve início com uma aula teórica na qual se discutiram conceitos para a caracterização do ataque de cupins e brocas de madeira em ambientes de bibliotecas, como noções de biologia dos principais insetos, identificação dos sinais e da forma de ataque e também procedimentos e ações para o controle preventivo e curativo do problema. Uma aula prática de vistoria de acervos bibliográficos, mostrando como diagnosticar a presença de insetos no acervo e identificar os principais fatores de risco, assim como uma visita técnica ao laboratório do IPT fizeram parte da programação.
Manchas, biodeterioração dos materiais e até mesmo problemas de saúde, como o desencadeamento de processos alérgicos no trato respiratório, são alguns dos danos causados por fungos que foram destacados na oficina ministrada por Pereira. Para prevenir os acervos de ataques, o pesquisador ressaltou a necessidade de cuidados com a temperatura, umidade relativa do ar e limpeza, assim como a avaliação constante das condições do acervo.
A iniciativa para ministrar as oficinas foi feita pela divisão de preservação da Biblioteca Mário de Andrade para treinamento dos profissionais da instituição, que também estendeu o convite para estudantes de biblioteconomia da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e conservadores e funcionários do Arquivo Geral da USP, Arquivo Público do Estado de São Paulo, Instituto Butantan e Museu Paulista da USP, entre outras.
A oficina sobre insetos, que esteve a cargo do pesquisador Lopez, teve início com uma aula teórica na qual se discutiram conceitos para a caracterização do ataque de cupins e brocas de madeira em ambientes de bibliotecas, como noções de biologia dos principais insetos, identificação dos sinais e da forma de ataque e também procedimentos e ações para o controle preventivo e curativo do problema. Uma aula prática de vistoria de acervos bibliográficos, mostrando como diagnosticar a presença de insetos no acervo e identificar os principais fatores de risco, assim como uma visita técnica ao laboratório do IPT fizeram parte da programação.
Manchas, biodeterioração dos materiais e até mesmo problemas de saúde, como o desencadeamento de processos alérgicos no trato respiratório, são alguns dos danos causados por fungos que foram destacados na oficina ministrada por Pereira. Para prevenir os acervos de ataques, o pesquisador ressaltou a necessidade de cuidados com a temperatura, umidade relativa do ar e limpeza, assim como a avaliação constante das condições do acervo.