Unidades de conservação

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A convite da prefeitura municipal de Guararema (SP), a Seção de Sustentabilidade de Recursos Florestais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) participou do 1º Seminário de Áreas Protegidas e Turismo Sustentável (Sapetus), em 22 de setembro. O evento, voltado para troca de experiências sobre conservação ambiental e turismo sustentável na região do Vale do Paraíba e Alto Tietê, contou ainda com participações de institutos, empresas do setor florestal e ONGs de preservação.

Caroline Almeida Souza, pesquisadora da seção, foi a representante do IPT e ministrou uma palestra sobre a caracterização da vegetação e seu papel na delimitação de unidades de conservação.
Ponto mais alto do Morro do Juquery na cidade localizada a 45 quilômetros da capital paulista, o Pico do Olho D\'água é tombado pelo Condephaat
Ponto mais alto do Morro do Juquery na cidade localizada a 45 quilômetros da capital paulista, o Pico do Olho D\’água é tombado pelo Condephaat
“A Seção de Sustentabilidade tem uma ação de ir até as prefeituras de municípios paulistas para divulgar o trabalho do IPT, principalmente o Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem), e, após uma visita à prefeitura de Guararema, recebemos o convite para participar do evento”, afirma ela.

O mote para a palestra de Caroline foi um trabalho que está sendo realizado por duas áreas do IPT, a seção e o Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental em Mairiporã (SP), o estudo para criação do parque natural municipal do Pico do Olho D\’Água. A pesquisadora conta que elaborou a apresentação com base nas experiências adquiridas nesse trabalho: “Faço parte da equipe responsável pela caracterização da vegetação na área de estudo, uma das etapas necessárias para a criação da unidade de conservação. Um dos desafios nesse tipo de trabalho é definir os limites, qual área entra ou não”.

A análise das características da vegetação se mostrou um dos aspectos chave para solucionar essa questão, que, no caso do estudo do IPT, inclui áreas de vegetação menos conservadas e em regeneração, cuja importância pode passar desapercebida no momento da delimitação da unidade a ser criada. De acordo com a pesquisadora, esse tipo de vegetação pode ter um expressivo potencial tanto para a conservação ambiental quanto para o desenvolvimento do turismo sustentável na região.

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