Visita jornalística

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O IPT recebeu na semana passada a visita de 12 jornalistas de diversos veículos de imprensa para uma roda de conversa com os pesquisadores do Centro de Tecnologias Geoambientais (CTGeo) e do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais (CT Floresta) sobre quedas de árvores e deslizamentos de terra. A ideia era que o Instituto compartilhasse dados, informações e soluções nessas áreas para que os repórteres pudessem, durante os eventos oriundos das chuvas de verão, utilizá-los na cobertura jornalística.
 
Jornalistas se encontram com pesquisadores no prédio do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT
Jornalistas se encontram com pesquisadores no prédio do Núcleo de Bionanomanufatura do IPT
O evento aconteceu no hall do prédio do Núcleo de Bionanomanufatura, e se estendeu até o refeitório executivo, onde alguns jornalistas se encontraram com o diretor-presidente do IPT, Fernando Landgraf, e com membros da diretoria, para o almoço.

O encontro – promovido pelo Departamento de Imprensa (DI) – reuniu veículos como Folha de S. Paulo, Diário de S. Paulo, Portal G1, UOL, Record e Agência Brasil, entre outros, e durou cerca de três horas. Da parte do IPT, estiveram o pesquisador Sérgio Brazolin e a engenheira agrônoma Giuliana Velasco, do Laboratório de Árvores, Móveis e Madeiras, e Eduardo Macedo e Fabrício Mirandola, da Seção de Investigações, Riscos e Desastres Naturais. Foram apresentados mapas, dados recentes e propostas que o IPT apresentou aos seus clientes sobre os temas debatidos.

"Eventos como esse são muito bons, principalmente, porque conseguimos divulgar de uma maneira mais clara e objetiva o que estamos fazendo no IPT. Essas informações são fundamentais para os cidadãos e, como não podemos acessar todos, comunicar-se com a imprensa adquire toda essa importância", comentou Giuliana. Macedo concordou: "Precisamos fazer isso sempre. Sentar com os jornalistas e falar a eles sobre essas questões, que são tratadas de forma rasa na cobertura diária, é uma colaboração imensa".

Agora, o Departamento de Imprensa planeja organizar outros eventos do tipo, voltados para públicos diferentes. Funcionários de prefeituras, agentes do Ministério Público, escolas, professores ou até mesmo levar as palestras às redações dos jornais são ideias que podem se tornar realidade no ano que vem. Novos encontros com repórteres também são previstos, visto que o da semana passada foi aprovado por eles mesmos.

"Foram as melhores horas que eu poderia ter", contou Fabrício Lobel, da editoria Cotidiano da Folha de S. Paulo. "Nós costumamos sair para a rua sem ter noção do conjunto de fatores que pode ser determinante para um acontecimento como uma queda de árvore ou um deslizamento. Como não temos essa ideia, a cobertura comete erros", completa. O editor do UOL, Wellington Ramalhoso, afirmou que a proposta do IPT deve continuar. "O Instituto precisa promover eventos como esse sempre, porque os jornalistas têm uma demanda alta de informações técnicas", finalizou.

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