Fonte: Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado, Rodrigo Garcia, e o prefeito de Panorama, Luiz Carlos Cunha, assinaram na quarta-feira, 14 de agosto, um convênio por meio do Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem), que prevê o estudo do capim elefante como alternativa energética renovável para o setor de cerâmica estrutural. O levantamento será realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Para o secretário Rodrigo Garcia, o estudo contribuirá para o desenvolvimento econômico sustentável do município. “Ele levantará novas formas de aproveitamento de biomassa para as indústrias do setor ceramista. Com algumas adaptações, os resultados obtidos poderão servir às industrias de cerâmica vermelha de outras regiões do Estado e do Brasil”, completa.
A pesquisa será realizada em três meses, e abrangerá etapas como: amostragem e análise do solo, obtenção de mudas para a constituição de viveiro, extirpação de espécies invasoras, nivelamento do solo, neutralização, adubação, demarcação das áreas do projeto piloto e parecer técnico. O investimento total será de R$ 120 mil, sendo R$ 110,9 mil financiados pela Secretaria e R$ 9,1 mil pela prefeitura.
Segundo o prefeito Luiz Cunha, o trabalho realizado por técnicos do IPT contribuirá para o aprimoramento das atividades das indústrias de cerâmica. “Hoje, para a produção é usada a queima de restos de madeira, bambu, carvão e outros materiais de alto valor calórico. Além de contribuir para o meio ambiente, o capim elefante trará vantagens econômicas”, ressalta.
De acordo com a equipe técnica do IPT, há uma grande demanda por energia na geração de calor para a queima dos produtos cerâmicos. O capim elefante mostra-se como alternativa de alta eficiência energética para esta finalidade, com a vantagem de manter em equilíbrio o balanço das emissões de gases do chamado efeito estufa.
CAPIM ELEFANTE – Planta de origem africana que possui crescimento rápido e alta produção de biomassa vegetal. É uma ótima fonte para a criação de energia renovável. Também é um excelente auxiliar na diminuição dos gases de efeito estufa, pois absorve altas taxas de CO2 (dióxido de carbono) liberados na atmosfera.
Entre as vantagens do capim elefante está a necessidade de pequenas áreas de terra para o plantio; além disso, o ciclo produtivo é rápido, o que aumenta a oferta de mercado e também auxilia na geração em grande escala de energia renovável. Nele, tudo é aproveitado desde os colmos (tipo de caule) até as suas folhas, e a sua biomassa pode ser utilizada na combustão direta (queima em fornos ou caldeiras) para a produção de energia e biocombustível.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado, Rodrigo Garcia, e o prefeito de Panorama, Luiz Carlos Cunha, assinaram na quarta-feira, 14 de agosto, um convênio por meio do Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem), que prevê o estudo do capim elefante como alternativa energética renovável para o setor de cerâmica estrutural. O levantamento será realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Para o secretário Rodrigo Garcia, o estudo contribuirá para o desenvolvimento econômico sustentável do município. “Ele levantará novas formas de aproveitamento de biomassa para as indústrias do setor ceramista. Com algumas adaptações, os resultados obtidos poderão servir às industrias de cerâmica vermelha de outras regiões do Estado e do Brasil”, completa.
A pesquisa será realizada em três meses, e abrangerá etapas como: amostragem e análise do solo, obtenção de mudas para a constituição de viveiro, extirpação de espécies invasoras, nivelamento do solo, neutralização, adubação, demarcação das áreas do projeto piloto e parecer técnico. O investimento total será de R$ 120 mil, sendo R$ 110,9 mil financiados pela Secretaria e R$ 9,1 mil pela prefeitura.
Segundo o prefeito Luiz Cunha, o trabalho realizado por técnicos do IPT contribuirá para o aprimoramento das atividades das indústrias de cerâmica. “Hoje, para a produção é usada a queima de restos de madeira, bambu, carvão e outros materiais de alto valor calórico. Além de contribuir para o meio ambiente, o capim elefante trará vantagens econômicas”, ressalta.
De acordo com a equipe técnica do IPT, há uma grande demanda por energia na geração de calor para a queima dos produtos cerâmicos. O capim elefante mostra-se como alternativa de alta eficiência energética para esta finalidade, com a vantagem de manter em equilíbrio o balanço das emissões de gases do chamado efeito estufa.
CAPIM ELEFANTE – Planta de origem africana que possui crescimento rápido e alta produção de biomassa vegetal. É uma ótima fonte para a criação de energia renovável. Também é um excelente auxiliar na diminuição dos gases de efeito estufa, pois absorve altas taxas de CO2 (dióxido de carbono) liberados na atmosfera.
Entre as vantagens do capim elefante está a necessidade de pequenas áreas de terra para o plantio; além disso, o ciclo produtivo é rápido, o que aumenta a oferta de mercado e também auxilia na geração em grande escala de energia renovável. Nele, tudo é aproveitado desde os colmos (tipo de caule) até as suas folhas, e a sua biomassa pode ser utilizada na combustão direta (queima em fornos ou caldeiras) para a produção de energia e biocombustível.