Fernando José Gomes Landgraf, engenheiro metalurgista e professor da Escola Politécnica (USP), assume nesta segunda-feira, 27 de agosto, a partir das 15 horas, a Presidência do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), sucedendo o engenheiro mecânico e professor da Escola de Engenharia de São Carlos João Fernando Gomes de Oliveira, que estava à frente do Instituto desde janeiro de 2008.
Landgraf já atuava no IPT como diretor de inovação desde agosto de 2009. Sua indicação para liderar o Instituto imprime marca de continuidade ao ciclo que se encerra agora, devendo entrar para a história de 113 anos do IPT como o mais virtuoso em termos de investimento e modernização, já que no período de 2008 a 2011 consolidou R$ 150 milhões de investimentos em modernização de laboratórios, novas capacitações e treinamento de pessoal.
A transmissão do cargo será realizada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em cerimônia no novo núcleo de bionanomanufatura do Instituto, que também será inaugurado.
Segundo Landgraf, o principal objetivo de sua gestão será aumentar o impacto e a relevância do IPT para a indústria e a sociedade. A percepção desse aumento de impacto será quantificada e qualificada por uma metodologia que será construída para refletir os benefícios apurados pelo trabalho da comunidade do Instituto, que atualmente congrega cerca de 1,2 mil empregados e, em média, atende quatro mil empresas por ano.
Landgraf também propõe criar novas formas de interação com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, à qual o IPT é vinculado, com a Secretaria de Planejamento e demais instâncias do Governo necessárias para que o Instituto possa fazer um planejamento estratégico de longo prazo e um contrato de gestão baseado em metas quantitativas ligadas ao desempenho financeiro, a metas de inovação e a avaliações do impacto do IPT.
“Uma nova ênfase é o nosso esforço em aumentar a contribuição do IPT para o Governo do Estado”, diz Landgraf, detalhando que estão sendo feitas reuniões, por exemplo, com as Secretarias de Transportes Metropolitanos e de Energia, entre outras, nas quais os líderes e pesquisadores do Instituto estão mostrando como o IPT pode contribuir para definir termos de referência e de chamamento dos empreendimentos do Governo do Estado e das PPPs (parcerias público-privadas).
Além disso, o IPT está propondo um sistema de acompanhamento e apoio técnico à fiscalização de obras públicas, o ‘retrocontrole’, que vai proporcionar mais segurança ao governo quanto à qualidade dos empreendimentos públicos. “A ênfase que estamos dando a quantificar o impacto do IPT é um objetivo que tem uma clara inspiração na visão do governador; ele tem cobrado isso das universidades e dos Institutos”, afirma.
Landgraf já atuava no IPT como diretor de inovação desde agosto de 2009. Sua indicação para liderar o Instituto imprime marca de continuidade ao ciclo que se encerra agora, devendo entrar para a história de 113 anos do IPT como o mais virtuoso em termos de investimento e modernização, já que no período de 2008 a 2011 consolidou R$ 150 milhões de investimentos em modernização de laboratórios, novas capacitações e treinamento de pessoal.
A transmissão do cargo será realizada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em cerimônia no novo núcleo de bionanomanufatura do Instituto, que também será inaugurado.
Segundo Landgraf, o principal objetivo de sua gestão será aumentar o impacto e a relevância do IPT para a indústria e a sociedade. A percepção desse aumento de impacto será quantificada e qualificada por uma metodologia que será construída para refletir os benefícios apurados pelo trabalho da comunidade do Instituto, que atualmente congrega cerca de 1,2 mil empregados e, em média, atende quatro mil empresas por ano.
Landgraf também propõe criar novas formas de interação com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, à qual o IPT é vinculado, com a Secretaria de Planejamento e demais instâncias do Governo necessárias para que o Instituto possa fazer um planejamento estratégico de longo prazo e um contrato de gestão baseado em metas quantitativas ligadas ao desempenho financeiro, a metas de inovação e a avaliações do impacto do IPT.
“Uma nova ênfase é o nosso esforço em aumentar a contribuição do IPT para o Governo do Estado”, diz Landgraf, detalhando que estão sendo feitas reuniões, por exemplo, com as Secretarias de Transportes Metropolitanos e de Energia, entre outras, nas quais os líderes e pesquisadores do Instituto estão mostrando como o IPT pode contribuir para definir termos de referência e de chamamento dos empreendimentos do Governo do Estado e das PPPs (parcerias público-privadas).
Além disso, o IPT está propondo um sistema de acompanhamento e apoio técnico à fiscalização de obras públicas, o ‘retrocontrole’, que vai proporcionar mais segurança ao governo quanto à qualidade dos empreendimentos públicos. “A ênfase que estamos dando a quantificar o impacto do IPT é um objetivo que tem uma clara inspiração na visão do governador; ele tem cobrado isso das universidades e dos Institutos”, afirma.