Apoio tecnológico em Jundiaí

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Fonte: Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia

O secretário adjunto responsável pela pasta de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Luiz Carlos Quadrelli, e o prefeito de Jundiaí, Miguel Moubadda Haddad, assinaram na sexta-feira, 29 de junho, o convênio para avaliação de condições ambientais do bairro do Caxambu, no município de Jundiaí. Essa ação será realizada por especialistas do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), por meio de recursos disponibilizados pelo Programa Estadual de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem), coordenado pela SDECT.

De acordo com Quadrelli, o estudo realizado garantirá condições ambientais ideais para o desenvolvimento de novos empreendimentos na região. O recurso destinado a realização completa dos serviços está orçando em R$ 217 mil. A SDECT fará um aporte de R$ 147,1 mil e a Prefeitura Municipal de Jundiaí fará a contrapartida de R$ 69,9 mil. A previsão de entrega do estudo é de seis meses.

Entre os objetos de estudo da avaliação estão as características climáticas do bairro, as emissões de gases de acordo com os padrões da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) e a forma de uso das ocupações hoje estabelecidas na comunidade. 

PATEM – A Secretaria de Desenvolvimento, por intermédio do Patem, financia serviços especializados do IPT para obtenção de laudos técnicos em municípios de pequeno e médio porte. Os temas trabalhados pelo Programa são: planejamento territorial, obras de infraestrutura pública, defesa civil, mineração, cerâmica, resíduos sólidos, recursos hídricos, agricultura irrigada, habitação, distritos industriais, turismo e arranjos produtivos locais.

Quando o município tem um problema que necessita de avaliação técnica do IPT, a prefeitura deve enviar ofício à SDECT relatando o tipo de situação a ser examinada. Se a solicitação atender às exigências do Patem, prefeitura e secretaria celebram o convênio.

Os técnicos do IPT visitam o município para levantar as informações necessárias. Elas subsidiarão a produção do diagnóstico, apontando problemas e as medidas necessárias para solucioná-los. O programa não repassa recursos para a realização de obras.


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