Nova etapa de curso sobre áreas de risco

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Da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras de S.Paulo

A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras promoveu, no período de 12 a 14 de janeiro, a segunda etapa do Curso de Capacitação em Mapeamento de Áreas de Risco Geológico.

Ministrado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o curso é gratuito e irá formar cerca de 75 profissionais, entre servidores da prefeitura e representantes da defesa civil. Esta fase aconteceu na Subprefeitura de M Boi Mirim, Av. Guarapiranga, 1265, Pq Alves de Lima.

No primeiro dia, os alunos participaram de uma aula teórica sobre o conceito de risco geológico, e ainda tiveram noções sobre riscos estruturais e não estruturais. A idéia foi explicar o que pode ser feito para minimizar os riscos a partir de ações simples como palestras, orientações à população e criação de núcleos comunitários de defesa civil. As aulas aconteceram das 8h30min às 17h30min.

Aula prática

O segundo dia do curso foi todo voltado para a parte prática. Os alunos foram levados à Comunidade que vive na área de risco chamada Parque Europa, situada entre a Avenida Itália e Avenida Hungria, local próximo à Sub M Boi Mirim. Eles aprenderam in loco a avaliar uma área de risco, tanto no que diz respeito à medição dos barracos quanto do próprio terreno em volta da favela (através da caracterização do tipo de terreno e das condições das moradias). Neste segundo dia, as atividades aconteceram apenas no período da manhã.

Já no terceiro dia, os técnicos receberam fotografias aéreas da favela para montarem mapas de risco, com base no que viram na véspera. A primeira etapa do curso foi ministrada na Subprefeitura Jaçanã/Tremembé e as aulas práticas aconteceram na Favela Alfredo Ávila. Mais outro módulo será ministrado na Subprefeitura Vila Prudente/Sapopemba, seguindo o mesmo modelo, ou seja, três dias de aula sendo um deles na favela para avaliação de risco.
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Intervenções em áreas de risco

Esta ação está inserida no “Programa de Intervenções em Áreas de Risco Geológico”, gerenciado pela SMSP e tem como principal objetivo a realização de intervenções (obras e serviços) que eliminem o risco para os moradores dessas áreas evitando-se, desta forma, a remoção e/ou deslocamento da comunidade. A prefeitura constatou que eliminar os riscos (caso possível) ao invés de remover os moradores tem se apresentado como a maneira mais eficiente de enfrentar o problema.

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