Definir normas, regras e modelos é uma questão fundamental em diversos mercados, incluindo o da logística no qual a cadeia completa envolve uma série de players que precisam atuar de maneira harmoniosa. Um dos itens fundamentais para tornar mais eficientes as operações de transporte é o palete, que é um estrado de madeira, metal ou plástico destinado à movimentação de cargas. Para atender às necessidades do segmento em relação a esse item, o Comitê de Logística da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) deu início em 1988 a uma série de discussões com entidades para a definição de um modelo e, dois anos depois, surgia o Palete Padrão Brasil, ou PBR – a marca registrada pela associação completa, em 2015, 25 anos de existência.
O desenvolvimento dos protótipos para o palete contou com o auxílio dos fabricantes Matra do Brasil e Canozo Madeiras, e a Abras contratou naquele momento os antigos Núcleo de Embalagem e Acondicionamento e Divisão de Produtos Florestais do IPT para prestar o apoio técnico com ensaios laboratoriais e de campo, feitos em conjunto com a extinta transportadora Dom Vital. Após a execução dos testes, todos os integrantes do grupo (gestores de logística, representantes de entidades, fabricantes de paletes e equipe técnica do IPT) chegaram a um consenso sobre o produto final e nascia então o PBR, com as dimensões de 1 m x 1,2 m e capacidade de carga de 1.200 kg, feito de madeira de reflorestamento de pinus e eucalipto. Atualmente, o IPT presta serviços para o setor por meio de ensaios de desempenho e de caracterização de paletes, assim como de estruturas porta-paletes.
Confira abaixo a reportagem \’Parabéns para o palete\’, publicada na edição de outubro da Revista Tecnologística, que conta com detalhes a iniciativa:
O desenvolvimento dos protótipos para o palete contou com o auxílio dos fabricantes Matra do Brasil e Canozo Madeiras, e a Abras contratou naquele momento os antigos Núcleo de Embalagem e Acondicionamento e Divisão de Produtos Florestais do IPT para prestar o apoio técnico com ensaios laboratoriais e de campo, feitos em conjunto com a extinta transportadora Dom Vital. Após a execução dos testes, todos os integrantes do grupo (gestores de logística, representantes de entidades, fabricantes de paletes e equipe técnica do IPT) chegaram a um consenso sobre o produto final e nascia então o PBR, com as dimensões de 1 m x 1,2 m e capacidade de carga de 1.200 kg, feito de madeira de reflorestamento de pinus e eucalipto. Atualmente, o IPT presta serviços para o setor por meio de ensaios de desempenho e de caracterização de paletes, assim como de estruturas porta-paletes.
Confira abaixo a reportagem \’Parabéns para o palete\’, publicada na edição de outubro da Revista Tecnologística, que conta com detalhes a iniciativa: