Retardantes de chamas

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A escolha do revestimento em pisos, forros e paredes em projetos arquitetônicos deve levar em conta o desempenho em termos de reação ao fogo. Quando materiais combustíveis são utilizados e, por isso, seu comportamento em um incêndio fica aquém do previsto em normas, os chamados retardantes de chamas (substâncias químicas utilizadas para atrasar a ignição e diminuir a velocidade de queima dos materiais aos quais são incorporados) podem ser aplicados em sua superfície, explica a reportagem de capa da edição de novembro da Revista Emergência.

Capa da edição de novembro da revista traz foto de ensaio realizado no Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões do IPT
Capa da edição de novembro da revista traz foto de ensaio realizado no Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões do IPT
Com a entrada em vigor das normas de desempenho na construção civil, a NBR 15.575, e legislações estaduais que buscam reduzir os riscos de incêndios, o Brasil passa hoje por um momento importante de avanços na área de segurança, mas o pouco conhecimento dos projetistas, o baixo incentivo ao ensino e à pesquisa e a escassez de laboratórios para ensaios dificultam os avanços no setor de retardantes de chamas.

Um dos entrevistados na reportagem publicada na revista é o responsável pelo Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões do IPT, Antonio Fernando Berto. O pesquisador lembra o caso da madeira como um material combustível que, embora tenha um comportamento ruim frente às chamas, obtém uma melhora suficiente para atingir os critérios mínimos de segurança após a aplicação de um verniz, e fala também na reportagem da necessidade de escolha por materiais cujo efeito retardante já esteja incorporado à formulação. As normas que determinam critérios de desempenho de reação ao fogo, elaboradas na ABNT, a norma de classificação de materiais atualmente em preparação e os ensaios de reação ao fogo são outros temas abordados por ele.

Leia abaixo a reportagem na íntegra:

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