A utilização racional dos recursos naturais é um dos pilares da economia verde e da sustentabilidade ambiental. Uma das soluções mais conhecidas é o aproveitamento da água de chuva, que traz como benefícios a diminuição nos gastos com aquisição da água potável e a redução dos picos de cheia em épocas de concentração de eventos extremos de precipitações, como os verões no Brasil.
Para mostrar as vantagens e os cuidados no aproveitamento da água de chuva, cuja retomada de uso ocorreu no Brasil a partir da década de 1990, o pesquisador do Centro Tecnológico do Ambiente Construído, Luciano Zanella, publica um artigo na edição de julho da Revista Notícias da Construção. Ele fala sobre a variação do grau de contaminação da água em função do local de instalação do sistema de coleta, e também dos custos na construção dos reservatórios, que podem ser diminuídos na concepção do projetista de acordo com o uso pretendido, que inclui lavagem de pisos e fachadas, irrigação de áreas verdes e descarga em vasos sanitários.
O pesquisador chama ainda a atenção para o fato de um sistema de captação demandar recursos financeiros não somente para sua instalação, mas para a manutenção contínua em bombas e filtros. Leia abaixo o artigo na íntegra, publicado na revista editada pelo Sindicato da Construção (SindusCon) de São Paulo.
Para mostrar as vantagens e os cuidados no aproveitamento da água de chuva, cuja retomada de uso ocorreu no Brasil a partir da década de 1990, o pesquisador do Centro Tecnológico do Ambiente Construído, Luciano Zanella, publica um artigo na edição de julho da Revista Notícias da Construção. Ele fala sobre a variação do grau de contaminação da água em função do local de instalação do sistema de coleta, e também dos custos na construção dos reservatórios, que podem ser diminuídos na concepção do projetista de acordo com o uso pretendido, que inclui lavagem de pisos e fachadas, irrigação de áreas verdes e descarga em vasos sanitários.
O pesquisador chama ainda a atenção para o fato de um sistema de captação demandar recursos financeiros não somente para sua instalação, mas para a manutenção contínua em bombas e filtros. Leia abaixo o artigo na íntegra, publicado na revista editada pelo Sindicato da Construção (SindusCon) de São Paulo.