As pesquisas em energia solar não são mais uma ação única do setor privado no Brasil, e contam atualmente com projetos desenvolvidos em centros tecnológicos como o IPT, a Universidade de São Paulo (USP) e a PUC-RS. A reportagem de capa da edição de setembro-outubro da Revista Smart Energy mostra como o Brasil está enfrentando o desafio de diminuir o custo das células fotovoltaicas,
e um dos entrevistados foi o responsável pelo Laboratório de Metalurgia e Materiais Cerâmicos, João Batista Ferreira Neto.
O pesquisador é o responsável no IPT pelo projeto de desenvolvimento de um processo metalúrgico alternativo para a obtenção de silício de alta pureza, denominado silício de grau solar (SiGS), que é empregado na produção de células solares fotovoltaicas utilizadas para conversão da energia solar em energia elétrica.
Leia abaixo a reportagem na íntegra.
O pesquisador é o responsável no IPT pelo projeto de desenvolvimento de um processo metalúrgico alternativo para a obtenção de silício de alta pureza, denominado silício de grau solar (SiGS), que é empregado na produção de células solares fotovoltaicas utilizadas para conversão da energia solar em energia elétrica.
Leia abaixo a reportagem na íntegra.