A informação cartográfica digital georreferenciada é uma ferramenta dinâmica de gestão ambiental. A tecnologia que permite que esta ferramenta se viabilize é o geoprocessamento, pois possibilita integrar informações das mais diversas origens e que tenham, além de seus atributos alfanuméricos, sua localização bem definida na superfície da Terra, por meio de softwares e Sistemas de Informação Geográfica (SIG).
Os SIGs permitem realizar análises complexas ao integrarem dados de diversas fontes e criarem bancos de dados georreferenciados, automatizando a produção de documentos cartográficos. Possibilitam a conversão de informações no formato papel (analógicos) para digital, a espacialização e a organização de dados em diferentes escalas para compor uma base contínua. Agilizam constantes revisões e atualizações, permitindo avaliações e tratamentos de questões ambientais por meio da integração de informações digitais espaciais e alfanuméricas disponíveis de forma rápida e eficiente.
O método utilizado considera três etapas. A primeira abrange a entrada de dados espaciais e alfanuméricos (escanerização e o registro dos dados, vetorização dos arquivos e a edição para colocação de toponímia, cores e linhas). A segunda corresponde à pesquisa, recuperação e manipulação ou cruzamento de dados para análise e geração de dados derivados. A terceira refere-se à apresentação dos dados.
Num país de grandes dimensões como o Brasil, o geoprocessamento é uma ferramenta de enorme potencial, possibilitando a produção e disponibilização de informações adequadas para a tomada de decisão sobre os problemas urbanos, rurais e ambientais.
Os SIGs permitem realizar análises complexas ao integrarem dados de diversas fontes e criarem bancos de dados georreferenciados, automatizando a produção de documentos cartográficos. Possibilitam a conversão de informações no formato papel (analógicos) para digital, a espacialização e a organização de dados em diferentes escalas para compor uma base contínua. Agilizam constantes revisões e atualizações, permitindo avaliações e tratamentos de questões ambientais por meio da integração de informações digitais espaciais e alfanuméricas disponíveis de forma rápida e eficiente.
O método utilizado considera três etapas. A primeira abrange a entrada de dados espaciais e alfanuméricos (escanerização e o registro dos dados, vetorização dos arquivos e a edição para colocação de toponímia, cores e linhas). A segunda corresponde à pesquisa, recuperação e manipulação ou cruzamento de dados para análise e geração de dados derivados. A terceira refere-se à apresentação dos dados.
Num país de grandes dimensões como o Brasil, o geoprocessamento é uma ferramenta de enorme potencial, possibilitando a produção e disponibilização de informações adequadas para a tomada de decisão sobre os problemas urbanos, rurais e ambientais.