Resumo:
No âmbito da mineração, a recuperação de áreas degradadas é geralmente entendida como o conjunto de ações que visam tornar a área apta para algum uso produtivo, não necessariamente idêntico ao que antecedeu a atividade de mineração. Existem diversos usos potenciais para os quais as áreas degradadas podem ser destinadas, como o cultivo/pastagens, reflorestamento, área residencial ou urbana, parques e áreas de recreação, ou simplesmente, abandoná-las à sucessão vegetal. A recuperação pode ser feita através de diferentes trajetórias e alcançar diferentes níveis de estabilidade permanente, até mesmo o estado original ou pré-existente. Dessa forma, parece fundamental a definição de qual ou quais estados finais estáveis, poderiam ser aceitos como um resultado adequado daquele projeto. Uma das grandes dificuldades da prática de monitoramento sistemático refere-se à falta de consenso na literatura científica em relação aos indicadores mais adequados para a avaliação do sucesso da recuperação. O desafio é definir o que deve ser medido para avaliar o sucesso de um determinado projeto de restauração. Diante desta dificuldade de obter indicadores adequados para a avaliação do processo de recuperação de áreas degradadas, este trabalho teve como objetivo principal realizar uma revisão da literatura científica sobre indicadores de avaliação e monitoramento da recuperação de áreas degradadas pela mineração. Dentro deste escopo pretendeu-se também hierarquizar os conjuntos de indicadores identificados, para aplicação na avaliação e monitoramento da recuperação de áreas degradadas pela mineração, conforme os usos futuros pretendidos.
Referência:
LONGO, Mariana Hortelani Carneseca. Indicadores de avaliação e monitoramento da recuperação de áreas degradadas pela mineração. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: RECRIANDO AMBIENTE SUSTENTÁVEIS, 9., 2012, São Paulo. Anais… 14p.
Documento com acesso restrito. Logar na BiblioInfo, Biblioteca-DAIT/IPT para acessar o documento em PDF:
https://escriba.ipt.br/pdf_restrito/170785.pdf
No âmbito da mineração, a recuperação de áreas degradadas é geralmente entendida como o conjunto de ações que visam tornar a área apta para algum uso produtivo, não necessariamente idêntico ao que antecedeu a atividade de mineração. Existem diversos usos potenciais para os quais as áreas degradadas podem ser destinadas, como o cultivo/pastagens, reflorestamento, área residencial ou urbana, parques e áreas de recreação, ou simplesmente, abandoná-las à sucessão vegetal. A recuperação pode ser feita através de diferentes trajetórias e alcançar diferentes níveis de estabilidade permanente, até mesmo o estado original ou pré-existente. Dessa forma, parece fundamental a definição de qual ou quais estados finais estáveis, poderiam ser aceitos como um resultado adequado daquele projeto. Uma das grandes dificuldades da prática de monitoramento sistemático refere-se à falta de consenso na literatura científica em relação aos indicadores mais adequados para a avaliação do sucesso da recuperação. O desafio é definir o que deve ser medido para avaliar o sucesso de um determinado projeto de restauração. Diante desta dificuldade de obter indicadores adequados para a avaliação do processo de recuperação de áreas degradadas, este trabalho teve como objetivo principal realizar uma revisão da literatura científica sobre indicadores de avaliação e monitoramento da recuperação de áreas degradadas pela mineração. Dentro deste escopo pretendeu-se também hierarquizar os conjuntos de indicadores identificados, para aplicação na avaliação e monitoramento da recuperação de áreas degradadas pela mineração, conforme os usos futuros pretendidos.
Referência:
LONGO, Mariana Hortelani Carneseca. Indicadores de avaliação e monitoramento da recuperação de áreas degradadas pela mineração. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: RECRIANDO AMBIENTE SUSTENTÁVEIS, 9., 2012, São Paulo. Anais… 14p.
Documento com acesso restrito. Logar na BiblioInfo, Biblioteca-DAIT/IPT para acessar o documento em PDF:
https://escriba.ipt.br/pdf_restrito/170785.pdf