Resumo:
As corridas de massa ou de detritos (debris-flow, em inglês) constituem-se em um dos mais expressivos tipos de movimentos gravitacionais de massa, em termo de volume de material mobilizado em curto período de tempo, raio de alcance e potencialidade destrutiva. Este fenômeno é comum em muitas áreas montanhosas do planeta, considerado um dos processos mais catastróficos. O tempo de recorrência das corridas de massa é maior do que quando comparadas com outros movimentos de massa (deslizamentos, quedas de blocos, rastejos, etc.). Apesar deste fato, o fenômeno pode ocasionar consequências mais graves, devido a sua capacidade de transportar grandes volumes de materiais, atingir maiores velocidades e alcançar áreas extensas.
Referência:
GRAMANI, Marcelo Fischer. Corridas de massa: estudo trata dos impactos e observações de campo deste fenômeno natural pouco conhecido pela população e pouco estudado pelos cientistas. Revista Emergência, v.84, ed. 3, p. 46-48, mar., 2016.
Documento com acesso restrito. Logar na BiblioInfo, Biblioteca/IPT-DAIT para acessar o texto em PDF:
https://escriba.ipt.br/pdf_restrito/173956.pdf
As corridas de massa ou de detritos (debris-flow, em inglês) constituem-se em um dos mais expressivos tipos de movimentos gravitacionais de massa, em termo de volume de material mobilizado em curto período de tempo, raio de alcance e potencialidade destrutiva. Este fenômeno é comum em muitas áreas montanhosas do planeta, considerado um dos processos mais catastróficos. O tempo de recorrência das corridas de massa é maior do que quando comparadas com outros movimentos de massa (deslizamentos, quedas de blocos, rastejos, etc.). Apesar deste fato, o fenômeno pode ocasionar consequências mais graves, devido a sua capacidade de transportar grandes volumes de materiais, atingir maiores velocidades e alcançar áreas extensas.
Referência:
GRAMANI, Marcelo Fischer. Corridas de massa: estudo trata dos impactos e observações de campo deste fenômeno natural pouco conhecido pela população e pouco estudado pelos cientistas. Revista Emergência, v.84, ed. 3, p. 46-48, mar., 2016.
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