Resumo:
Os métodos acústicos, em especial a batimetria, contribuem na investigação de ambientes submersos, a se destacar, áreas costeiras, rios, portos e reservatórios. Este trabalho apresenta a comparação entre levantamentos batimétricos feitos em períodos distintos e com diferentes técnicas de levantamentos. Conclui-se que o espaçamento entre linhas adotado em atividades de campo é importante na caracterização morfológica de reservatórios de água e no cálculo de seu volume, quando comparando levantamentos batimétricos feitos com a mesma técnica. Considerando levantamentos feitos com um mesmo espaçamento entre linhas e utilizando diferentes técnicas, interferometria e batimetria monofeixe, foi possível verificar mais detalhes na morfologia do fundo do lago no mapa que foi gerado utilizando o sonar interferométrico. Isto ocorre devido à capacidade que o equipamento possui de adquirir uma maior quantidade de dados de profundidade, quando comparado com o ecobatímetro monofeixe e, assim, proporcionando mais detalhes morfológicos como os contornos e meandros dos rios e feições antrópicas.Os métodos acústicos, em especial a batimetria, contribuem na investigação de ambientes submersos, a se destacar, áreas costeiras, rios, portos e reservatórios. Este trabalho apresenta a comparação entre levantamentos batimétricos feitos em períodos distintos e com diferentes técnicas de levantamentos. Conclui-se que o espaçamento entre linhas adotado em atividades de campo é importante na caracterização morfológica de reservatórios de água e no cálculo de seu volume, quando comparando levantamentos batimétricos feitos com a mesma técnica. Considerando levantamentos feitos com um mesmo espaçamento entre linhas e utilizando diferentes técnicas, interferometria e batimetria monofeixe, foi possível verificar mais detalhes na morfologia do fundo do lago no mapa que foi gerado utilizando o sonar interferométrico. Isto ocorre devido à capacidade que o equipamento possui de adquirir uma maior quantidade de dados de profundidade, quando comparado com o ecobatímetro monofeixe e, assim, proporcionando mais detalhes morfológicos como os contornos e meandros dos rios e feições antrópicas.
Referência:
DEMARCO, Larissa Felicidade Werkhauser; SOUZA, Luiz Antonio Pereira de; COSTA, Samuel Barsanelli. Batimetria monofeixe vs batimetria multiphase: estudo de caso do reservatório Taiaçupeba, Suzano, SP. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOFÍSICA, 8., 208, Salinópolis. Anais… 4 p.
Documento com acesso restrito. Logar na BiblioInfo, Biblioteca/IPT-DAIT para acessar o texto em PDF:
https://escriba.ipt.br/pdf_restrito/175465.pdf
Os métodos acústicos, em especial a batimetria, contribuem na investigação de ambientes submersos, a se destacar, áreas costeiras, rios, portos e reservatórios. Este trabalho apresenta a comparação entre levantamentos batimétricos feitos em períodos distintos e com diferentes técnicas de levantamentos. Conclui-se que o espaçamento entre linhas adotado em atividades de campo é importante na caracterização morfológica de reservatórios de água e no cálculo de seu volume, quando comparando levantamentos batimétricos feitos com a mesma técnica. Considerando levantamentos feitos com um mesmo espaçamento entre linhas e utilizando diferentes técnicas, interferometria e batimetria monofeixe, foi possível verificar mais detalhes na morfologia do fundo do lago no mapa que foi gerado utilizando o sonar interferométrico. Isto ocorre devido à capacidade que o equipamento possui de adquirir uma maior quantidade de dados de profundidade, quando comparado com o ecobatímetro monofeixe e, assim, proporcionando mais detalhes morfológicos como os contornos e meandros dos rios e feições antrópicas.Os métodos acústicos, em especial a batimetria, contribuem na investigação de ambientes submersos, a se destacar, áreas costeiras, rios, portos e reservatórios. Este trabalho apresenta a comparação entre levantamentos batimétricos feitos em períodos distintos e com diferentes técnicas de levantamentos. Conclui-se que o espaçamento entre linhas adotado em atividades de campo é importante na caracterização morfológica de reservatórios de água e no cálculo de seu volume, quando comparando levantamentos batimétricos feitos com a mesma técnica. Considerando levantamentos feitos com um mesmo espaçamento entre linhas e utilizando diferentes técnicas, interferometria e batimetria monofeixe, foi possível verificar mais detalhes na morfologia do fundo do lago no mapa que foi gerado utilizando o sonar interferométrico. Isto ocorre devido à capacidade que o equipamento possui de adquirir uma maior quantidade de dados de profundidade, quando comparado com o ecobatímetro monofeixe e, assim, proporcionando mais detalhes morfológicos como os contornos e meandros dos rios e feições antrópicas.
Referência:
DEMARCO, Larissa Felicidade Werkhauser; SOUZA, Luiz Antonio Pereira de; COSTA, Samuel Barsanelli. Batimetria monofeixe vs batimetria multiphase: estudo de caso do reservatório Taiaçupeba, Suzano, SP. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOFÍSICA, 8., 208, Salinópolis. Anais… 4 p.
Documento com acesso restrito. Logar na BiblioInfo, Biblioteca/IPT-DAIT para acessar o texto em PDF:
https://escriba.ipt.br/pdf_restrito/175465.pdf
