Análise da classificação de risco de movimentos de massa utilizada no Brasil e proposta de melhoria nos critérios de decisão

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Resumo:

Desde o início da década de 2000, os mapeamentos de risco de movimentos de massa (principalmente os deslizamentos) realizados no Brasil vêm utilizando uma classificação que se inicia no Risco Baixo (R1) passando a Risco Médio (R2), Risco Alto (R3) e finalmente o nível mais elevado, o Risco Muito Alto (R4). O texto de referência foi publicado pelo Ministério das Cidades e pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas em 2007, e vem sendo objeto de várias discussões, principalmente devido ao texto que explicita os critérios para a classificação. Esse texto, reconhecidamente, tem um nível de subjetividade que exige do aplicador um conhecimento elevado dos processos de movimentos de massa, ou seja, exige uma equipe bastante experiente para seu uso. Obviamente isso dificulta uma perfeita homogeneização de resultados entre as várias partes do país onde o método é aplicado. Este artigo propõe uma espécie de chave de classificação, uma releitura dos critérios à luz da experiência dos autores em dezenas de mapeamentos de risco no país.


Referência:
MACEDO, Eduardo Soares de; MIRANDOLA, Fabrício Araujo. Análise da classificação de risco de movimentos de massa utilizada no Brasil e proposta de melhoria nos critérios de decisão. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE DE ANÁLISE DE RISCO LATINO AMERICANA, 3., 2016, São Paulo. Anais… São Paulo: ABGE, 2016. 5 p.

Documento com acesso restrito. Logar na BiblioInfo/IPT-DAIT para acessar o texto em PDF:
https://escriba.ipt.br/pdf_restrito/174053.pdf

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